Bioparque leva Halloween a sério e alimenta jacarés com "mão ensanguentada"
A ação, que integrava a programação de Halloween, teve caráter educativo, promovendo conscientização ambiental

Cena digna de filme de suspense chamou atenção no Bioparque Pantanal durante o fim de semana. No recinto dos jacarés, uma mão ensanguentada flutuava misteriosamente entre os animais. O impacto visual despertou curiosidade, mas logo veio a explicação: a “mão” era feita de carne moída, parte de uma atividade educativa que une criatividade e ciência.

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Um susto inusitado marcou o fim de semana no Bioparque Pantanal, durante a decoração de Halloween. Visitantes se assustaram ao avistar uma mão ensanguentada próxima ao recinto dos jacarés, gerando especulações sobre um possível crime. No entanto, a cena foi esclarecida como parte de uma atividade de enriquecimento alimentar, na qual a "mão" era feita de carne moída para estimular os animais. A ação, que integrava a programação de Halloween, teve caráter educativo, promovendo a conscientização ambiental e o cuidado com os animais. Além dos jacarés, jabutis e peixes receberam alimentos temáticos, preparados pela equipe de nutrição do parque. A decoração, com elementos de suspense e humor, reforçou a mensagem de respeito à natureza, transformando o susto inicial em uma experiência reflexiva e divertida para os visitantes.
Segundo o Bioparque, a ação integra o tradicional evento de Halloween, realizado anualmente, que busca despertar o interesse dos visitantes para temas ambientais por meio da brincadeira. A “mão de carne” foi usada em uma prática de enriquecimento alimentar, técnica que estimula o comportamento natural dos animais ao variar texturas, formatos e modos de oferecer o alimento.
Enquanto os jacarés se deliciavam com o prato temático, outros moradores do Bioparque também entraram na festa. Jabutis ganharam saladas de frutas com cortes em formato de morcegos, e peixes receberam pequenas abóboras recheadas. Toda a preparação foi feita pela equipe de nutrição do espaço, garantindo equilíbrio alimentar e bem-estar das espécies.
O clima de mistério e diversão se espalhou por todo o local. Servidores fantasiados, decorações sombrias com mãos pintadas nas paredes e inscrições pedindo “HELP”, além de abóboras submersas nos tanques, completaram o cenário assustador.
A programação, que reuniu visitantes de todas as idades, mostrou que é possível usar o Halloween não apenas para assustar, mas também para ensinar. Entre uma risada nervosa e um clique diante das vitrines decoradas, o público aprendeu que até o medo pode ser aliado da conservação ambiental.
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