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Meio Ambiente

Decreto traz novas regras para licenciamento ambiental na Capital

Prefeitura quer melhorar uso de recursos no município e garantir sustentabilidade nos projetos

Rosana Siqueira | 07/01/2020 15:31
Decreto moderniza regras para licenciamento ambiental na Capital. (Divulgação)
Decreto moderniza regras para licenciamento ambiental na Capital. (Divulgação)

Visando otimizar o uso de recursos ambientais de Campo Grande para dar mais sustentabilidade aos projetos que serão implementados, a Prefeitura publicou hoje decreto modernizando a regulamentação do Sistema Municipal de Licenciamento e Controle Ambiental (SILAM). A publicação foi feita no Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande) e traz as normas, critérios e procedimentos para o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto local na Capital.

De acordo com o texto, compete a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (Semadur), ouvidos os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio.

O secretário municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana, Luís Eduardo Costa, enfatiza a necessidade de aperfeiçoar os procedimentos do licenciamento ambiental “Precisamos otimizar o uso dos recursos do Município, objetivando melhorar o desempenho dessa atribuição. Portanto,foi necessária a atualização e revisão das normas e procedimentos utilizados no licenciamento ambiental, visando à melhoria contínua e ao desenvolvimento sustentável. Foram meses de estudos e discussões juntamente com a Planurb para que chegássemos nesta atualização”, explicou.

EstudoA diretora-presidente da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano, Berenice Maria Jacob Domingues, ressalta que a revisão foi feita por uma equipe multidisciplinar, tendo sido observada toda a legislação ambiental vigente “A atualização do SILAM visa a simplificação, a desburocratização e ao mesmo tempo prima pelo olhar de proteção e respeito ao meio ambiente, visando ao desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade de vida”.

O secretário Luís Eduardo também pontua que esse é mais um avanço na modernização e otimização dos recursos públicos alcançado na atual gestão.

O SILAM também é o instrumento necessário na promoção de recursos ao Fundo Municipal de Meio Ambiente (FMMA), destinados a implantação e a gestão das Unidades de Conservação da Natureza e a efetivação de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), bem como, direcionando os Estudos Ambientais; a autorização, Licenças, regulação e dispensa ambientais; o potencial poluidor; os procedimentos de Licenciamento Ambiental; da Comissão de Controle Ambiental; da Compensação Ambiental; da gradação do impacto ambiental e critérios para gradação de impactos negativos e não mitigáveis; da fiscalização, das infrações e penalidades.

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