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Meio Ambiente

Devido ao período seco, PMA reforça ações de combate a incêndios

Multas vão de R$ 5 mil a R$ 10 milhões por hectare, e reforço de fiscalização será em áreas urbanas e rurais

Por Ketlen Gomes | 20/07/2025 08:38
Devido ao período seco, PMA reforça ações de combate a incêndios
PMA vai ampliar prevenção e fiscalização contra incêndios em MS. (Foto: Divulgação/PMA)

Devido ao período de estiagem, a PMA (Polícia Militar Ambiental) anunciou a intensificação das ações de prevenção e combate a incêndios, tanto em áreas rurais quanto urbanas de Mato Grosso do Sul. A iniciativa integra um conjunto de medidas adotadas pelo Estado para evitar queimadas de grandes proporções.

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A Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul intensifica ações contra incêndios durante o período de estiagem. Em áreas urbanas, multas começam em R$ 5 mil por fração de área queimada, enquanto em zonas rurais podem alcançar R$ 10 milhões por hectare.Em 2024, a PMA já aplicou mais de R$ 10,2 milhões em multas por queimadas irregulares no Pantanal, afetando cerca de 1.694 hectares. A corporação realiza trabalho preventivo através da Operação Prolepse, orientando proprietários sobre riscos e a necessidade de manutenção de aceiros.

Nas cidades, a PMA informou que atuará em parceria com as prefeituras, ampliando a fiscalização e aplicando multas a partir de R$ 5 mil por fração ou hectare de área queimada. Já nas áreas rurais, as penalidades podem chegar a R$ 10 milhões por hectare, conforme prevê o Decreto Federal nº 6.514/2008.

A corporação relembra que, somente em 2024, aplicou R$ 10.294.505,00 em multas por uso irregular do fogo na região do Pantanal. As autuações se referem a 1.694,86 hectares de áreas comprometidas.

A PMA reforça que a atuação preventiva não exclui a fiscalização repressiva, e orienta os proprietários rurais a adotarem imediatamente medidas como a manutenção de aceiros e o manejo responsável da vegetação.

“Desde o início do ano, a corporação tem atuado por meio da Operação Prolepse, visitando propriedades que foram atingidas por incêndios em anos anteriores e orientando sobre os riscos e ilegalidades do uso indiscriminado do fogo”, destacou o órgão.

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