Após 7 anos vivendo em casa telada, gato Smigol desaparece no Danúbio Azul
Bichano desapareceu na madrugada desta terça-feira (27); Smigol tem a pelagem branca com marrom
Desaparecido desde a madrugada de terça-feira (27), o gatinho Smigol é procurado com ansiedade pela família Paiva, moradora do bairro Danúbio Azul, em Campo Grande. Aos 7 anos de idade, o animal nunca havia saído de casa, que é completamente telada, e desapareceu possivelmente no momento em que o portão foi aberto.
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A tutora, Marília dos Santos Paiva, de 37 anos, é empresária e conta que a perda do animal tem causado grande sofrimento. "Ele foi adotado quando tinha apenas três meses. Estava muito doente, remelento, e o encontramos em um bairro bem carente. Desde então, faz parte da nossa família", disse.
Calmo e extremamente dócil, Smigol é um gato que não tem costume de andar na rua e, segundo a tutora, não saberia se virar sozinho. “A casa é toda telada, inclusive os corredores. Ele nunca teve acesso à rua, nem mesmo em outras casas onde já moramos. Por isso, acreditamos que ele tenha saído justamente no momento em que o portão foi aberto e, como os muros são muito altos, ele não conseguiria voltar”, explica.
A casa da família fica na Rua Casa Branca, na região do Danúbio Azul, próximo ao Carandá Bosque. “Temos um filho de 14 anos que sente muita falta dele. Ele era o xodó do nosso filho. A irmã dele, a gatinha Wendy, passa o dia miando, sentindo falta do irmão”, relata Marília.
Além dos dois gatos, a família também convive com outras espécies. “Temos três calopsitas, quatro gatos (contando com o Smigol), cinco cães e nós três, eu, meu marido e nosso filho. Somos uma família multi-espécie, e todos estamos muito tristes. Ele realmente é parte da nossa família”, reforça.
Quem tiver informações sobre o paradeiro do Smigol pode entrar em contato com a família (67) 98199-9686.
Atenção:
Para proteger seu pet e garantir que ele volte para casa em segurança, é fundamental adotar medidas simples, mas eficazes:
Identificação é tudo!
- Coloque uma coleira com plaquinha de identificação, contendo nome do animal e telefone com DDD. É a forma mais rápida de garantir o retorno do pet em caso de fuga.
- Também há placas com QR code, que devem ser colocadas nas coleiras. Quando escaneadas, mostram informações dos responsáveis.
- Registre com chip. O microchip é uma forma segura e permanente de identificação e pode ser lido por clínicas e abrigos.
- Mantenha uma foto atualizada. Se o pet se perder, será mais fácil divulgá-lo em redes sociais e grupos de busca.
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