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Política

Audiência pública debate amanhã melhorias para a região do Segredo

Kleber Clajus | 10/06/2014 09:07
Com sete principais bairros, região do Segredo deve apresentar demandas ao Executivo (Foto: Kleber Clajus / Arquivo)
Com sete principais bairros, região do Segredo deve apresentar demandas ao Executivo (Foto: Kleber Clajus / Arquivo)

Os vereadores de Campo Grande debatem em audiência pública, na quarta-feira (11), melhorias de infraestrutura e serviços públicos para a região do Segredo. Este será o sexto de nove encontros entre comunidade e Executivo em busca de soluções para as demandas locais.

Com 108.962 mil mil habitantes, de acordo com dados do Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a região possui 7 principais bairros, sendo eles: Nova Lima, Coronel Antonino, Monte Castelo, Mata do Segredo, Seminário, Nasser e José Abrão.

No caso do Nova Lima, a prefeitura planeja antecipar investimento de R$ 68,796 milhões em pavimentação e drenagem para 2015, ao invés de 2016. O recurso será proveniente do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Pavimentação e Qualificação de Vias Urbanas. Antes de iniciar as obras, no entanto, será necessária a expansão da rede de esgoto e implantação de uma ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) para atender a região.

Esta será a sexta de nove audiências públicas a serem realizadas pelo Legislativo, contemplando todas as áreas administrativas de Campo Grande, além dos distritos de Anhandui e Rochedinho. As mesmas ocorrem como desdobramento de 34 sessões comunitárias, realizadas desde o ano passado em escolas, igrejas e associações de moradores.

No distrito – O presidente da Câmara Municipal, vereador Mario Cesar (PMDB), ressalta que as audiências serão realizadas também nos distritos, com estrutura similar ao das sessões comunitárias.

“Essas duas vamos fazer lá com o Executivo. Também estudamos para o próximo ano realizar audiências por regiões para ter resposta mais rápido para as demandas. O modelo está certo e o que falta é tirar dele o que se pode agregar”, avalia Mario.

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