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Política

Campanha ao governo chega ao 1º turno com R$ 9,5 milhões arrecadados

Dados constam no sistema de divulgação de candidaturas da Justiça Eleitoral de MS

Humberto Marques | 05/10/2018 18:46
Mesmo sem atualizações desde o fim de setembro, campanha de Mochi segue como a de maior receita. (Foto: Paulo Francis/Arquivo)
Mesmo sem atualizações desde o fim de setembro, campanha de Mochi segue como a de maior receita. (Foto: Paulo Francis/Arquivo)

Faltando menos de dois dias para o início da votação no primeiro turno em Mato Grosso do Sul, as seis campanhas ao governo estadual totalizam R$ 9.583.873,16 em doações para seus candidatos. Os dados contam no DivulgaCandContas, sistema online da Justiça Eleitoral para acompanhamento de receitas e despesas dos concorrentes. O panorama das doações, porém, é o mesmo do último levantamento divulgado pelo Campo Grande News.

Sem atualizar dados de doações desde 25 de setembro –segundo informações do sistema eleitoral consultadas às 18h–, a campanha de Junior Mochi segue como a de maior arrecadação: são R$ 4,83 milhões oriundos de duas fontes: os diretórios Nacional (R$ 2,8 milhões) e Estadual (R$ 2,03 milhões) do MDB, partido do candidato.

A concentração de despesas do emedebista, que chegaram a R$ 1,75 milhão, segue a mesma: R$ 500 mil em gravações de programas para a propaganda eleitoral gratuita e vídeos e R$ 317 mil em repasses a outros candidatos seguem como os principais gastos.

Candidato à reeleição, Reinaldo Azambuja (PSDB) recebeu R$ 2.405.064, sendo R$ 1,8 milhão do Diretório Nacional tucano e R$ 595,5 mil em doações de pessoas físicas. Já as despesas até aqui são de R$ 1.573.017,17 –R$ 650 mil com gravação e produção de programas, R$ 408,9 mil para ações de militância e R$ 305,3 mil em publicidade impressa seguem como os principais gastos.

Odilon de Oliveira (PDT) também não realizou novas atualizações de dados até a publicação deste texto –as informações datam de 24 de setembro, versando sobre R$ 1.556.581 em receitas (R$ 1,5 milhão do Diretório Nacional pedetista) e R$1.758.117,20 em gastos, sendo os principais serviços terceirizados (R$ 496 mil) e programas eleitorais (R$ 410 mil).

Humberto Amaducci (PT) teve movimentação financeira abrangendo R$ 475.634 em receitas (R$ 465 mil da cúpula nacional petista) e R$ 394.924,83 de gastos (dos quais R$ 300 mil foram na gravação de programas e vídeos).

Outro a não realizar atualizações de dados até o início da noite desta sexta foi Marcelo Bluma (PV), que registrou em 25 de setembro receitas de R$ 295 mil (R$ 200 mil do Diretório Nacional e R$ 95 mil do Estadual do seu partido). Suas despesas somaram R$ R$172.539,25, sendo R$ 100 mil em gastos com impulsionamento de postagens na rede social Facebook.

João Alfredo (Psol) relatou, em 1º de outubro, arrecadação total de R$ 21.594,16, sendo que R$ 18.894,16 são recursos estimáveis –bens repassados para uso da campanha– e R$ 2,7 mil em dinheiro. Já seus gastos na corrida eleitoral perfizeram R$ 606,99.

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