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Política

CPI do Transporte Público de Campo Grande ouve ex-fiscal e auditor da Agetran

Até agora, já foram recebidas 470 queixas sobre o serviço de mobilidade realizado pelo Consórcio Guaicurus

Por Gabriela Couto | 11/05/2025 15:50
CPI do Transporte Público de Campo Grande ouve ex-fiscal e auditor da Agetran
Vereadores que compõem a CPI do Transporte Público, durante reunião no final de abril (Foto: Arquivo/Paulo Francis)

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o transporte público em Campo Grande ouvirá duas testemunhas importantes nesta segunda-feira (12). As oitivas, que são depoimentos formais, começam às 13h no Plenarinho Edroim Reverdito, na Câmara Municipal.

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CPI do Transporte Público de Campo Grande ouve testemunhas-chave na segunda-feira. A comissão colherá os depoimentos do ex-fiscal de transporte da Agetran, Luiz Carlos Alencar Filho, e do auditor chefe da agência, Henrique de Matos Moraes. O objetivo é coletar informações sobre a prestação do serviço na cidade. As oitivas marcam a segunda fase da CPI, focada em depoimentos iniciais. Posteriormente, a investigação se voltará ao Consórcio Guaicurus, responsável pelos ônibus municipais. A população tem contribuído com 470 denúncias via WhatsApp, formulários online, e-mail e telefone. A CPI segue recebendo denúncias por esses canais e pelo site da Câmara Municipal.

Primeiro, às 13h, será ouvido Luiz Carlos Alencar Filho, que já trabalhou como fiscal de transporte na Agência Municipal de Trânsito (Agetran) e está aposentado. Depois, às 15h, será a vez de Henrique de Matos Moraes, que é o auditor chefe da Agetran.

O objetivo desses depoimentos, segundo a comissão, é juntar informações sobre como o serviço de transporte público é oferecido aos moradores da cidade. Atualmente, a CPI está na segunda fase de seus trabalhos, chamada de 'oitivas iniciais'.

Quando essa etapa terminar, a investigação avançará para apurar informações sobre o Consórcio Guaicurus, empresa responsável pelos ônibus da cidade. Nessa fase, os gestores do consórcio serão chamados para depor.

A população tem participado ativamente da CPI, enviando suas reclamações e denúncias. Até agora, já foram recebidas 470 queixas sobre o transporte público da capital.

A maioria dessas denúncias chegou pelo WhatsApp, com 401 mensagens. Além disso, 32 pessoas preencheram formulários online, 34 enviaram e-mails, duas ligaram por telefone e uma pessoa fez a denúncia pessoalmente.

Os cidadãos podem ajudar a fiscalizar e a encontrar soluções para melhorar o transporte coletivo para todos. A CPI continua recebendo denúncias pelo WhatsApp (67) 3316-1514, pelo e-mail cpidotransporte@camara.ms.gov.br e por um formulário anônimo no site da Câmara.

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