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Política

Crise é passageira e economia voltará a crescer em breve, diz Reinaldo

Governador também criticou delatores, que devem ser punidos, segundo ele

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 19/06/2017 11:34
Reinaldo diz estar otimista em relação ao crescimento do País (Foto: Marcos Ermínio)
Reinaldo diz estar otimista em relação ao crescimento do País (Foto: Marcos Ermínio)

Mesmo com denúncias envolvendo o governo de Mato Grosso do Sul, o chefe do Executivo, Reinaldo Azambuja (PSDB), acredita que a crise política é passageira e logo a economia volta a crescer no País e no Estado.

“A crise gera um momento de incerteza, mas mesmo com as denúncias ouvimos na semana passada do ministro (da Fazenda) Henrique Meirelles um otimismo em relação à situação econômica no País e nos estados”.

Conforme Reinaldo, quem cometeu crime será punido, mas o Brasil não vai parar por conta disto. A volta do crescimento será, acrescenta Reinaldo, quando diminuir a taxa de desemprego, conseguir ter mais investimentos em setores diversos, “como estamos fazendo hoje em infraestrutura”.

Especificando MS, o governador disse que o Estado tem os melhores indicadores em geração de trabalho e segurança.

Nada de novo – Azambuja comentou a recentes informações do dono da JBS, Joesley Batista. “O Estado fez o dever de casa. Existem 1199 acordos de incentivos fiscais em diversos governos. Vamos responder pelos nossos. Não tenho dúvida de nossa lisura e de nossos atos”.

Na entrevista dada à Revista Época, entre várias coisas em relação ao presidente Michel Temer (PMDB), o empresário disse que o esquema de propina em troca de incentivos fiscais começou em MS durante o governo de José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT.

Para ele, os delatores são “usurpadores” que ficaram milionários no governo federal anterior, “se apropriando de recursos”. “E para se livrar da pena jogaram o nome de muitas pessoas no lixo, faremos a nossa defesa e eu espero que esta leniência com eles não aconteça porque eles precisam ser punidos”.

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