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Política

Delcídio quer restruturar a saúde com centros de referência regional

Leonardo Rocha | 10/07/2014 19:09
Delcídio quer investir em centros de referência regional, além de implantar políticas públicas (Foto: Arquivo)
Delcídio quer investir em centros de referência regional, além de implantar políticas públicas (Foto: Arquivo)

O senador Delcídio do Amaral (PT), candidato ao governo do Estado, pretende restruturar a saúde de Mato Grosso do Sul, com a implantação, na rede ambulatorial, de centros de referência regional de atenção especializada. Esta é uma das suas propostas em seu plano de governo, para eleição deste ano.

O senador destaca que estes centro de especialidade devem contar áreas como Pediatria, Cardiologia, Ortopedia, Cirurgia Geral e Neorologia, além dos centros de diagnóstico especializado, que engloba a Radiologia, Mamografia, Tomografia Computadorizada, Densitometria Óssea, Eletrocardiografia, entre outros, que segundo ele, representa um dos “nós” dos diagnósticos desta área.

Também citou em seu planejamento, o centro de atenção à saúde da Mulher, assim como o de especialidades odontológicas e a de reabilitação e saúde do trabalhador.

Sobre os recursos, pretende restruturar a saúde garantindo que os ambientes ambulatoriais sejam informatizados, além de implantar parcerias com a área de educação, com políticas públicas de promoção a saúde, como prevenção a gravidez na adolescência, uso do álcool e outras drogas que prejudiciais a sociedade.

Nas suas propostas estão a criação de uma rede de diagnósticos para fatores de riscos, como nas doenças cardiovasculares, que precisam de um tratamento precoce. Uma das metas é transferir a gestão de hospitais de pequeno porte para os municípios, com o objetivo de ampliar os incentivos estaduais e garantir ao menos o custeio do seu pronto socorro.

O senador ainda pretende ampliar os incentivos (estaduais) aos hospitais de referência de municípios polos, que não tiverem UPA, assim como agilizar o Pronto Atendimento em três turnos de plantão, cada um de seis horas. Para atender ao público indígena, o petista quer estabelecer laços cooperativos com a SESAI ( Secretaria Especial de Saúde Indígena), junto ao Ministério da Saúde, que tem a responsabilidade neste setor.

Está previsto também uma força tarefa para atuar em emergências sanitárias, sem esquecer de recompor o quadro de profissionais de vigilância sanitária nos núcleos regionais de saúde, assim como a realização de concurso para aumentar o número de funcionários da SES (Secretaria Estadual de Saúde), durante os quatro anos de mandato.

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