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Política

Diferença na atuação de deputado e senador está na quantidade, avalia Moka

Wendell Reis | 17/12/2011 20:02

O senador Waldemir Moka (PMDB) avalia como positivo o seu primeiro ano no Senado Federal. Entre os trabalhos realizados, ele destaca a luta para criação e aprovação do novo Código Florestal, investimentos em Saúde e a discussão em torno do combate as drogas, que considera um flagelo.

Moka também ressalta o trabalho da bancada federal para trazer recursos ao Estado e em especial a Campo Grande. “Hoje inauguramos uma obra do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Uma ligação importante para toda a Capital. O balanço é positivo. Estou começando. Tenho mais sete anos e espero que em cada um possa fazer um trabalho diferente”.

O senador relata que não encontrou grande diferença dos doze anos na Câmara Federal para o primeiro no Senado. Ele entende que a principal diferença está na estrutura, devido ao número menor de senadores:

“A diferença está na quantidade. Por ter menos senadores, eles dão mais atenção. Temos um poder político maior. É diferente a atenção que um ministro dá a um senador, até pelo número menor. Em termos de retorno também. O pedido é visto com atenção maior”.

Ao falar sobre a vantagem de ter o PMDB como vice da presidenta Dilma Rousseff (PT), o que facilita a conquista de recursos, Moka faz questão de ressaltar que a parceria é apenas nacional, separada da situação no Estado.

“O partido desde o primeiro momento, que não é o caso aqui em Mato Grosso do Sul, tem uma presença grande no Governo. O PMDB é um partido que no Congresso sempre terá importância pelo número que tem. Sempre vai fazer falta em qualquer votação e as vezes é decisivo”, resumiu.

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