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Política

Edil é o segundo a deixar sede do Gaeco e evita falar com a imprensa

Michel Faustino e Alan Diógenes | 25/08/2015 13:25
Ao lado do advogado Renê Siufi, Edil saiu sem falar com a imprensa. (Foto: Marcos Ermínio)
Ao lado do advogado Renê Siufi, Edil saiu sem falar com a imprensa. (Foto: Marcos Ermínio)

O vereador Edil Albuquerque (PMDB) foi o segundo a deixar a sede do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) no inicio da tarde de hoje (25). Investigado na operação Coffee Break, Edil reagiu com repulsa à presença da imprensa e afirmou que não poderia dar detalhes sobre os esclarecimentos que prestou aos promotores.

“Não posso falar nada, está tudo em segredo. E vocês não deveriam fazer tanto barulho”, disparou contrapondo as perguntas dos jornalistas.

O primeiro a deixar a sede do Gaeco ainda durante a manhã foi o vereador Edson Shimabukuro (PTB). O parlamentar também não quis dar detalhes sobre os esclarecimentos que prestou aos promotores. "Peço desculpas, mas fomos orientados a não dar entrevista", disse o vereador ao deixar o prédio.

A operação deteve 13 pessoas para prestar depoimentos, cumpriu 17 mandados de busca e apreensão e resultou no afastamento do atual prefeito Gilmar Olarte(PP), denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e também do presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Mário Cesar de Oliveira.

As informações completas sobre a operação Coffee Break, deflagrada na manhã desta terça - feira(25) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) , só serão reveladas às 15h, em uma entrevista coletiva, na Procuradoria Geral do Estado.

Conforme a assessoria de imprensa do MPE(Ministério Público Estadual), participarão da coletiva o procurador geral do estado, Humberto de Matos; o coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera de Oliveira; e o procurador responsável pela Operação "Lama Asfáltica" Thales Franklin Souza. Os três vão dar detalhes sobre os envolvidos e a motivação da operação.

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