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Política

Eleição começa tranquila e PF antecipa revezamento para agentes votarem

Aline dos Santos e Caroline Maldonado | 05/10/2014 10:28
Na PF, não há nenhum preso por crime eleitoral. (Foto: Marcelo Victor)
Na PF, não há nenhum preso por crime eleitoral. (Foto: Marcelo Victor)

A eleição começou tranquila em Campo Grande, com registro de uma única prisão. Nesta manhã, a superintendência da PF (Polícia Federal) ainda não recebeu nenhum preso. Diante da calmaria, o coordenador da operação já autorizou o início do revezamento para que os policiais federais possam votar.

Neste domingo, a PF tem efetivo de 200 pessoas trabalhando, com equipes no TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral) e pela cidade. O plantão para as eleições vai das 6h às 17h.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Federal, em caso de crime afiançável, a pessoa paga fiança e responde em liberdade. Em ocorrências de menor potencial ofensivo, é feito um termo circunstanciado e o detido é liberado após se comprometer a comparecer à Justiça quando chamado.

Em crimes inafiançáveis, o preso vai para o sistema prisional. Neste ano, não há o “cadeião”, espaço destinado a receber quem for flagrado cometendo crime eleitoral. Em 2012, o local era o ginásio Dom Bosco, mas foram poucas prisões.

No Estado, a PM (Polícia Militar) colocou três mil homens nas ruas e a Polícia Federal atuará com 600 agentes. Hoje, 1,8 milhão de eleitores irão às urnas no Estado para escolher o novo presidente, governador, senador, deputados estaduais e federais.

Prisão - Candidata a deputada federal, Lucimar Rosa (PSC) foi presa em flagrante na manhã de hoje na região central de Campo Grande, por crime eleitoral. Ela estava jogando santinhos na rua quando foi detida pelos policiais. Não há informação do local para onde a candidata foi levada.

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