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Política

Eleições terão 3.600 PMs coibindo irregularidades

Redação | 29/09/2010 16:22

Durante a eleição deste domingo, 3.600 policiais militares irão trabalhar em Mato Grosso do Sul, 2.100 no interior e 1.500 em Campo Grande.

A Polícia Militar deverá apoiar a Justiça Eleitoral na garantia da igualdade da disputa e do direito do eleitor de votar com tranquilidade e segurança.

Os policiais coibirão propaganda eleitoral de qualquer natureza, transporte ilegal de eleitores por candidatos ou coligações, compra de votos, desrespeito à lei seca e abuso do poder econômico, entre outros delitos.

Em Campo Grande, cada local de votação terá pelo menos dois policiais militares. Além disso, 100 viaturas caracterizadas irão percorrer os locais de votação, além de fazer o policiamento ostensivo de rotina. Também serão usadas 10 viaturas descaracterizadas.

No quartel do Comando Geral, 60 PMs ficarão de prontidão para atender a qualquer eventualidade - seja para reforçar a segurança de algum local de votação ou suprir qualquer necessidade de última hora.

Na sede do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), haverá um policiamento específico a partir das 6h30 do domingo, permanecendo até o final da apuração.

Esse efetivo será reforçado a partir das 18h com 200 policiais militares da Ciptran (Companhia Independente de Policiamento de Trânsito), Cigcoe (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) e batalhões de área.

O efetivo reforçado permanecerá no local até a totalização dos votos. A intenção é coibir qualquer manifestação contra direitos e deveres individuais e reprimir eventuais confrontos entre militantes partidários.

Em Dourados, onde haverá reforço de tropa federal, a PM atuará normalmente nos locais de votação.

Na proximidade com os países vizinhos, a preocupação maior é com o transporte, feito por candidatos, de eleitores que atravessam a fronteira para votar no Brasil. O efetivo será reforçado também nessas cidades fronteiriças.

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