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Política

Eleitor terá 6 opções ao governo de MS e 11 ao Senado no dia 7 de outubro

Partidos e políticos deverão registrar as candidaturas até o dia 15 de agosto no TRE-MS

Leonardo Rocha | 06/08/2018 11:07
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) terá maior coligação para tentar a reeleição (Foto: Fernando Antunes)
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) terá maior coligação para tentar a reeleição (Foto: Fernando Antunes)

As convenções partidárias em Mato Grosso do Sul, concentradas no fim de semana, fecharam com seis postulantes ao governo estadual e 11 para disputa do Senado, que neste ano tem duas vagas abertas no Estado. As opções para os 1,8 milhão de eleitores do Estado vão se confirmar até o dia 15 de agosto para registrarem as candidaturas no TRE-MS (Tribunal Regional de Mato Grosso do Sul).

A maior coligação para eleição será a tucana, que conseguiu reunir 13 partidos ao lado do PSDB, em apoio à reeleição do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Estão neste grupo: PP, DEM, PSD, PPS, Pros, Solidariedade, PSB, PTB, PMB, Patriota, Avante, PSL e PMN.

Para atender os aliados, os tucanos fizeram duas chapas para deputados federais. A primeira tem PSDB, PP, PSD, DEM, PMB e Patriota. Já a segunda conta com o PPS, PROS, Solidariedade, PSB, PTB, Avante, PSL e PMN.

Na disputa estadual são três chapas. O primeiro grupo: PSDB-DEM-PROS, seguido por SDD-PSL-PSB- PP-PPS-PTB-PMB e a último: PSD-PMN-Patriota-Avante. O candidato a vice será Murilo Zauith (DEM), com dois nomes ao Senado: Nelsinho Trad (PTB) e Marcelo Miglioli (PSDB).

Nelsinho terá como suplente o empresário José Chagas (DEM), enquanto que Miglioli, o pastor Antônio Dionízio (PSB). O PSL e PMB vão apoiar os tucanos na eleição proporcional, mas também lançaram seus nomes ao Senado, respectivamente a advogada Soraia Thronicke (PSL) e o ex-superintendente do Ibama, Dorival Betini (PMB).

Já o MDB conseguiu sete aliados em apoio a senadora Simone Tebet. Entre eles PSC,PR, PTC, PHS, PRTB, PSDC e PRP. O candidato a vice será o procurador licenciado Sérgio Harfouche (PSC). Eles lançaram apenas Waldemir Moka (MDB) ao Senado, tendo como suplente o ex-prefeito de Sonora Zelir Antônio Maggioni (MDB).

Odilon terá dois aliados, após indefinições para definição de chapa majoritária (Foto: Assessoria - PDT)
Odilon terá dois aliados, após indefinições para definição de chapa majoritária (Foto: Assessoria - PDT)

Mudança – O juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT) conseguiu atrair apenas dois aliados: PRB e Podemos. Houve mudanças na última hora na sua chapa majoritária, com troca de vice e candidato ao Senado.

Depois das indefinições, o bispo Marcos Antônio Camargo Vitor (PRB) assumiu o cargo de vice, ficando as duas vagas ao Senado com Humberto Figueiró (Podemos) e Pedro Chaves (PRB), que terá como suplente o vereador Gilmar da Cruz (PRB).

Já o PT manteve sua chapa divulgada na semana passada, tendo o ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci (PT) ao governo e o deputado federal Zeca do PT disputando o Senado. O partido vai sair em chapa pura nesta eleição, sem nenhum aliado. “Não conseguimos fazer as parcerias com os partidos de esquerda, mas iremos apostar nos sindicatos e movimentos sociais”, disse Amaducci.

O PV resolveu ter candidatura própria apostando no ex-vereador Marcelo Bluma (PV), tendo no seu bloco de apoio o PC do B, que terá Mario César Fonseca ao Senado e a Rede, que fez a indicação da vice, Maria Bernardelli.

Mantendo a tradição o PSOL também terá candidato ao governo, com o ex-vice-prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Daniese. Em chapara pura terá como vice Diná Freitas e como candidato ao Senado, Anísio Guató, liderança indígena. Fechando o quadro aparece o PPL, que lançou o ex-subsecretário estadual de Juventude, Thiago Freitas, ao Senado.

Confira o quadro abaixo: 

Eleitor terá 6 opções ao governo de MS e 11 ao Senado no dia 7 de outubro
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