ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  18    CAMPO GRANDE 17º

Política

Em Brasília, além de ações na fronteira, Reinaldo pediu reajuste para SUS

Nesta segunda-feira (18), durante a comemoração dos 30 anos da Escola de Saúde Pública Dr. Jorge David Nasser e inauguração da reforma do prédio, o governador voltou a falar sobre as demandas que levou para Brasília na semana passada

Anahi Zurutuza e Leonardo Rocha | 17/12/2018 11:19
O governador Reinaldo Azambuja chegando para a primeira agenda pública da manhã desta segunda-feira (17) (Foto: Marina Pacheco)
O governador Reinaldo Azambuja chegando para a primeira agenda pública da manhã desta segunda-feira (17) (Foto: Marina Pacheco)

Além de reivindicar política específica de segurança para a fronteira ao futuro ministro da Justiça Sérgio Moro, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) pediu a Luiz Henrique Mandetta (DEM), que assumirá o Ministério da Saúde, reajuste urgente da tabela SUS (Sistema Único de Saúde).

Nesta segunda-feira (18), durante a comemoração dos 30 anos da Escola de Saúde Pública Dr. Jorge David Nasser e inauguração da reforma do prédio, o governador voltou a falar sobre as demandas que levou para Brasília na semana passada.

“A tabela SUS não é reajustada há 12 anos. As santas casas estão falidas por por causa disso. Remédios e equipamentos tem aumento todos os anos e os preços não batem”, comentou sobre o pleito encaminha a Mandetta.

Médicos da Santa Casa de Campo Grande paralisaram as atividades nesta segunda-feira (17) por falta de pagamento.

Também na área da saúde, Reinaldo defendeu a abertura de uma ata de preços do governo federal para a compra de medicamentos. A medida facilitaria para governos adquirirem remédios caros, cuja compra é determinada pela Justiça, por exemplo.

O chefe do Executivo estadual pediu ainda para que a União separe recursos para equipar hospitais do interior de Mato Grosso do Sul. “Precisamos de apoio no processo de regionalização da saúde”.

Para a futura ministra da Agricultura Tereza Cristina, o governador também fez reivindicações. “Precisamos reforçar o processo de regularização fundiária e melhorar a infraestrutura dos assentamentos, abastecimento de água e melhorias nas estradas”.

“Para a pecuária o grande objetivo é aftosa sem vacinação. Estamos caminhando para nos tornar uma área livre de aftosa”, afirmou.

Por fim, cobrou Reinaldo aproveitou a ida do atual governo a liberação de R$ 102 milhões da Lei Kandir. “A parcela tem de ser paga em dezembro. Todos os Estados estão atrás”.

Nos siga no Google Notícias