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Política

Em Campo Grande, Alckmin diz que geração de emprego será prioridade

Candidato à Presidência da República participa de evento com militantes no Jardim Leblon

Gabriel Neris e Humberto Marques | 06/09/2018 19:21
Candidato Geraldo Alckmin concede entrevista no aeroporto da Capital (Kísie Ainoã)
Candidato Geraldo Alckmin concede entrevista no aeroporto da Capital (Kísie Ainoã)

Candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin desembarcou no início da noite desta quinta-feira (6) em Campo Grande. Na chegada, o tucano disse que a geração de empregos será a prioridade de seu governo caso seja eleito.

"Emprego será a marca do governo, é uma questão central. Se não voltar a crescer não tem dinheiro para melhorar a saúde, educação, segurança", disse. "Infraestutrura é uma resposta rápida. Emprego na veia. Vamos ter um grande programas de obras, com ferrovia, rodovia, hidrovia e aerovia. Tem que ter emprego para quem precisa, melhora o salário e o governo arrecada mais", completou.

Alckmin deixou o Aeroporto Internacional e foi para o comitê do partido no Jardim Leblon, onde será recebido por militantes do partido.

O candidato do PSDB também destacou a proximidade dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, classificando-os como irmãos. "Nós temos uma proximidade muito grande, impressionante. Há uma identidade. Na política a gente conquista, não obriga, estamos focados nas propostas do governo", disse.

Na Capital, o candidato voltou a ressaltar que está em Mato Grosso do Sul para lançar o programa de segurança na fronteira. Alckmin desembarcou em Ponta Porã no início da tarde, onde foi recebido pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

Na fronteira, o tucano defendeu a integração dos setores de inteligência da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Forças Armadas juntos aos estados. "O Brasil tem um grave problema de segurança pública ligado ao tráfico de drogas e tráfico de armas. A questão das fronteiras é essencial, temos mais de 16 mil km de fronteira seca. É nosso dever proteger as famílias e do outro lado trabalhar com os países vizinhos, o crime não tem fronteira", defendeu Alckmin.

Alckmin lembrou que o Estado tem 1,5 mil km de fronteira seca com Paraguai e Bolívia e defende uma guarda nacional permanente no lugar da força nacional. "O problema não será resolvido em 24 horas. Vamos derrubar os índices de criminalidade".

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