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Política

Em Nioaque, Azambuja diz que não tem interesse em terceirizar funcionários

Reforma trabalhista, aprovada na terça-feira pelo Senado, criou regras complementares para a lei de terceirização

Richelieu de Carlo e Aline dos Santos, de Nioaque | 13/07/2017 10:25
Nioque sedia comemorações dos 150 anos da Retirada da Laguna. (Foto: Marcos Ermínio)
Nioque sedia comemorações dos 150 anos da Retirada da Laguna. (Foto: Marcos Ermínio)

Mesmo com a lei de terceirização aprovada no Congresso e com regras complementares na reforma trabalhista aprovada pelo Senado, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), afirma não ter interesse em terceirizar funções na máquina pública estadual.

Em Nioaque, cidade localizada a 179 km de Campo Grande, para participar das celebrações aos 150 anos da Retirada da Laguna, nesta quinta-feira (13), Reinaldo falou sobre as mudanças na lei trabalhista e a possibilidade de terceirizar serviços.

“Não tenho interesse por terceirização, porque a gente tem bom desempenho por parte dos servidores”, explicou o governador do Estado. Embora tenha relatado que isso já acontece nas Parcerias Público-Privadas em andamento, em que trabalham funcionários de empresas e servidores estaduais.

A reforma trabalhista, aprovada na terça-feira (11) pelo Senado, criou regras complementares para a lei de terceirização.

A nova lei trabalhista exige uma espécie de "quarentena" para as empresas contratarem seus funcionários como terceirizados. Ela também garante que os terceirizados tenham acesso às instalações da empresa em que trabalham, como refeitórios e ambulatórios.

A lei de terceirização foi aprovada em março deste ano pelo Congresso. Ela permitirá que as empresas contratem trabalhadores terceirizados para exercer qualquer função na companhia até mesmo sua atividade-fim.

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