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Política

Fabio Trad critica Esacheu e sugere Moka ou Youssif para comandar PMDB

Marta Ferreira | 05/11/2012 14:17
Fábio Trad criticou Esacheu Nascimento, que para ele está desagregando o PMDB em MS.
Fábio Trad criticou Esacheu Nascimento, que para ele está desagregando o PMDB em MS.

O deputado federal Fabio Trad (PMDB – MS) defendeu nesta segunda-feira mudança no comando do diretório do PMDB em Mato Grosso do Sul. O deputado criticou o atual presidente do diretório, Esacheu Nascimento, que, para ele, estaria implementando uma política de desagregação dentro do partido.

“O atual presidente do diretório faz declarações públicas afrontosas aos correligionários, criticando abertamente políticas sociais do partido, contrariando preceitos estatutários básicos. Todos sabem bem que o atual presidente faz uma política de segregação dentro do partido, procurando criar uma aparência de divisão interna que não existe ainda”, afirmou Fabio Trad.

Em meio às criticas a Escaheu, Fábio Trad defendeu que a oxigenação do PMDB no Estado é fator essencial para a manutenção de uma convivência harmoniosa entre os correligionários e para manter o partido forte e coeso. “O partido precisa ser dirigido por uma liderança politica que adote métodos construtivos de harmonização e unidade entre seus membros. Particularmente percebo entre os filiados o desejo de contar com um partido cujo diretório não desagregue e desuna, antes consolide e fortaleça a linha de coesão interna das vertentes peemedebistas.”.

Para o parlamentar, há nomes fortes da legenda para substituir Esacheu. Entre esses, citou o senador Waldemir Moka e o ex-deputado estadual Youssif Domingos. “O que importa, porém, é que sob a liderança maior de André Puccinelli, secundado por forças emergentes como Nelsinho Trad e Simone Tebet, estejamos fortes e principalmente unidos, pois todos os peemedebistas tem o direito de, ao menos, sentir que a direção estadual joga a favor do time e quer bem a todos, o que não se dá com o atual presidente que, por mais que tente, não consegue esconder suas idiossincrasias em relação a segmentos do partido."

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