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Política

Governo reduzirá impostos assim que crise econômica passar, diz Reinaldo

Governador participou do reinício dos trabalhos na Assembleia Legislativa, nesta terça

Mayara Bueno | 02/02/2016 12:51
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB)(Foto: Marcos Ermínio)
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB)(Foto: Marcos Ermínio)

O governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), afirmou a possibilidade de reduzir a carga tributária assim que Mato Grosso do Sul passar pelo momento de crise. O chefe do Executivo estadual comentou a possibilidade em meio ao discurso de reinício das atividades da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, nesta terça-feira (2).

No discurso, o governador falou que o Estado poderá reduzir os impostos assim que “atravessar a crise”. Ressaltou que foi necessário o aumento "para o governo cumprir com obrigações".

No ano passado, houve aumento do ICMS (Imposto sobre Comercialização de Mercadorias e Serviços) dos produtos considerados supérfluos e do ITCD (Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação).

No caso do ICMS dos supérfluos, o imposto sobre bebidas alcoólicas subiu de 25% para 27%. Já sobre refrigerantes, cosméticos e fumo oscilou de 17% para 20%. O ITCD foi fixado em 3% sobre o valor do imóvel, caso o bem seja doado, e 6% do imóvel para transmissões de causa mortis. 

Ainda segundo Azambuja, a necessidade da retomada do crescimento da economia e encaminhamentos para a redução da carga tributária foram discutidos durante reunião com 24 governadores, que aconteceu em Brasília, na segunda-feira (1°). “Fechamos uma pauta comum dos 27 estados, e uma delas é esta”, disse.

Reunião - Reinaldo Azambuja e demais governadores se reuniram ontem para debaterem soluções econômicas conjuntas para o País. As proposições, dentre elas a que foi citada pelo governador sobre a carga tributária, foram entregues ao presidente do Senado Federal, senador Renan Calheiros (PMDB).

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