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Política

Nas ruas, saúde, educação e transporte são eleitas prioridades

Mariana Lopes | 28/10/2012 20:10
“Se o município destinasse corretamente a verba que recebe para a saúde, daria certo”, acredita o funcionário público Antônio Lapa, 49 anos. (Foto: Minamar Júnior)
“Se o município destinasse corretamente a verba que recebe para a saúde, daria certo”, acredita o funcionário público Antônio Lapa, 49 anos. (Foto: Minamar Júnior)

O que o eleitor quer do prefeito eleito neste domingo em Campo Grande, na primeira eleição em 16 anos que tem segundo turno? Se depender do que as pessoas dizem nas ruas, a escala de prioridades começa com a saúde, setor crítico em todo o País, passa pela educação e depois pelo transporte.

Na saúde, as pessoas apontam a demora no atendimento nos postos e a falta de médicos. “É o mesmo dilema de sempre”, reclama a dona de casa Olímpia Jara da Silva, de 50 anos.

No que se refere à educação, o clamor maior das pessoas é por mais Ceinf’s e, consequentemente, mais vagas. “As mães precisam trabalhar e, para isso, ter onde deixar os filhos”, argumenta a auxiliar de produção Neli Jabari Moraes, de 41 anos.

Sobre o transporte público de Campo Grande, o discurso da população é o mesmo: precisa aumentar a frota e diminuir o preço da tarifa. “A gente paga caro para ter ônibus com banco quebrado, que sempre estraga e está sempre lotado”, diz atendente Valcléa Alves de Moraes, de 22 anos.

Pontos como segurança pública, valor dos impostos e infra-estrutura da cidade também foram levantados pelos eleitores.

“Campo Grande é uma cidade muito bonita na região central, mas nos bairros deixa muito a desejar”, observa a vendedora Elisângela Duarte Ribeiro, 26 anos. (Foto: Minamar Júnior)
“Campo Grande é uma cidade muito bonita na região central, mas nos bairros deixa muito a desejar”, observa a vendedora Elisângela Duarte Ribeiro, 26 anos. (Foto: Minamar Júnior)
Nas ruas, saúde, educação e transporte são eleitas prioridades
“Querem fazer mais postos de saúde, mas os médicos não dão conta nem dos que já tem. Outro problema é a droga, que rola solta e aumenta a bandidagem”, diz o aposentado Hermes de Souza Oliveira, de 72 anos. (Foto: Minamar Júnior)
“Querem fazer mais postos de saúde, mas os médicos não dão conta nem dos que já tem. Outro problema é a droga, que rola solta e aumenta a bandidagem”, diz o aposentado Hermes de Souza Oliveira, de 72 anos. (Foto: Minamar Júnior)
“O centro é a cara da cidade e está bonito, mas vai nos bairros ver como estão, tem que cuidar mais das regiões afastadas também”, enfatiza a auxiliar de serviços gerais Cristiane Fernandes, de 32 anos. (Foto: Minamar Júnior)
“O centro é a cara da cidade e está bonito, mas vai nos bairros ver como estão, tem que cuidar mais das regiões afastadas também”, enfatiza a auxiliar de serviços gerais Cristiane Fernandes, de 32 anos. (Foto: Minamar Júnior)
“O preço dos impostos é absurdo, não tem médicos nos postos e o transporte coletivo um dos mais caros do Brasil”, pontua o vendedor Flávio Praxetes, de 31 anos. (Foto: Minamar Júnior)
“O preço dos impostos é absurdo, não tem médicos nos postos e o transporte coletivo um dos mais caros do Brasil”, pontua o vendedor Flávio Praxetes, de 31 anos. (Foto: Minamar Júnior)
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