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Política

Prefeitura pagará por mais 1 ano assessores de deputados

Redação | 12/01/2010 14:30

A Secretaria Municipal de Administração de Campo Grande prorrogou por um ano a cedência, com ônus para a origem, de 15 servidores para a Assembleia Legislativa. Durante esse tempo, a prefeitura pagará os salários para que funcionários concursados trabalhem no legislativo estadual, onde também são remunerados.

O secretário Jorge Martins, não soube informar em quais gabinetes estão lotados todos os servidores, mas confirmou que o pagamento de salários é mantido.

O Campo Grande News apurou que na lista de cedências estão chefes de gabinete e até ex-secretárias de governo.

Entre os servidores, figuram nomes como de Eloísa Castro Berro, ex-secretária estadual de Assistência Social do governo Zeca, e Valdete de Barros Martins, que também já foi secretária de Assistência Social de Dourados e presidente da extinta Promosul (Fundação de Promoção Social).

Outra cedida é Juvenilde Ferreira Simão, chefe de gabinete do deputado Paulo Duarte (PT), nomeada em 2007.

As duas ex-secretárias também são cedidas para gabinetes petistas, Eloísa para Paulo Duarte e Valdete para a bancada do PT.

Também está na lista Maria Elisa Godoy da Rocha, chefe de gabinete da deputada Celina Jallad (PMDB).

Os deputados têm verba específica para pagamento de servidores de cerca de R$ 27 mil ao mês, além de R$ 12 mil para custos no gabinete, como compra de material.

No caso das cedencias, a prefeitura já paga os salários dos funcionários que vão continuar assessorando parlamentares.

O Diário Oficial do Município traz ainda os nomes de Sâmia Roges Jordy Barbieri, procuradora municipal e ainda Eliane Afif Elossais Medina, Elizabeth Taveira de Souza, Jairo Paes de Almeida, José Carlos Rodrigues da Silva, Maria Dalva Silva Mariano, Maria Lúcia Calixto Massud de Souza, Doraline Catchart da Costa Mello, Emílio Cheade Ibrahim Elosta, Ronaldo de Almeida Larrubia e Marta Helena Ferreira Andrade.

O secretário argumenta que há previsão legal para a cedência dos servidores. Ele cita como exemplo o governo do Estado, que também cede profissionais para a prefeitura de Campo Grande.

No caso da Assembléia, contudo, a via é de mão única. O legislativo estadual não cede servidores à administração municipal. Conforme o decreto, publicado hoje no Diogrande, os funcionários serão cedidos com base nos artigos 65 e 66 do Estatuto do Servidor.

De forma genérica, a legislação informa que o servidor poderá

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