ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  25    CAMPO GRANDE 24º

Política

Presidenciáveis ficam com menos um palanque em Mato Grosso do Sul

Marquinhos decidiu não apoiar nenhum nome nacionalmente

Jéssica Benitez | 30/07/2022 14:28
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade
Marquinhos declarou que não deve dar palanque a nomes nacionais (Foto Henrique Kawaminami)
Marquinhos declarou que não deve dar palanque a nomes nacionais (Foto Henrique Kawaminami)

Mato Grosso do Sul vai contar com menos um palanque para os presidenciáveis, isso porque o candidato ao governo do Estado, Marquinhos Trad (PSD), declarou na manhã deste sábado (30), após convenção que o oficializou na disputa, que não deve apoiar nenhum nome nacionalmente.

“Não vou pegar carona na candidatura de ninguém”, respondeu ao ser questionado sobre para quem pediria voto à Presidência da República. “Vou respeitar quem for eleito pelo povo brasileiro”, completou, além de destacar que independente de quem se coroar presidente, ele, enquanto governador, deverá manter bom relacionamento.

Na semana passada o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, afirmou que a sigla deve se manter neutra nestas eleições por não haver consenso entre as correntes internas.

Até agora, pelo cenário que se desenha no Estado, os candidatos ao Palácio do Planalto presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e senadora Simone Tebet (MDB) já têm palanque para discursar em terras sul-mato-grossenses.

Bolsonaro tem apoio dos pré-candidatos ao governo Eduardo Riedel (PSDB) e Capitão Contar (PRTB). Lula tem palanque com a candidata a governadora Giselle Marques e Simone com o pré-candidato André Puccinelli (MDB).

O União Brasil, que tem como nome ao governo a deputada federal Rose Modesto, tinha como pré-candidato ao comando do Brasil o deputado federal pernambucano Luciano Bivar, mas ele recuou nesta sexta-feira (29). Procurada, Rose disse que ainda não havia instrução nacional sobre qual caminho seguir. Bivar liberou as executivas estaduais para tomarem decisão própria.

Nos siga no Google Notícias