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Política

Projovem pode criar 2 mil vagas em cursos para Corumbá e Três Lagoas

Fabiano Arruda | 27/04/2011 17:31
Ministro e Delcídio discutem investimentos do Projovem em MS. (Foto: Divulgação)
Ministro e Delcídio discutem investimentos do Projovem em MS. (Foto: Divulgação)

Em reunião realizada na tarde desta quarta-feira, em Brasília (DF), o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, recebeu a reivindicação para que a pasta retome o Projovem (Programa Nacional de Inclusão de Jovens) em Mato Grosso do Sul.

A reivindicação foi apresentada pelo senador Delcídio do Amaral (PT), com o pleito de oferta para duas mil vagas em cursos de qualificação social e profissional em Corumbá e Três Lagoas, sendo mil vagas para cada município.

O pedido apresentado pelo parlamentar petista prevê o investimento de R$ 2,1 milhões por município, considerando o total de mil vagas cada, com a destinação de R$ 600 para o período do curso, por aluno, dinheiro que será depositado na conta do próprio aluno, mais R$ 1,5 milhão para a Prefeitura gastar com custeio.

No total, o Ministério do Trabalho e Emprego deverá destinar R$ 4,2 milhões para a retomada do Projovem em Corumbá e Três Lagoas.

O senador destaca que, desde a criação, o programa atendeu cerca de 20 cidades no Estado.

“No ano passado houve uma interrupção e nessa reunião com o ministro Lupi tratamos da retomada, inicialmente para Corumbá e Três Lagoas, dois municípios que precisam muito desse programa para gerar condições e oportunidades, especialmente aos jovens que estão em busca de qualificação para o mercado de trabalho”, disse o senador, segundo informações de sua assessoria.

A volta do Projovem em Mato Grosso do Sul ainda não tem data definida, mas o senador considerou que a reunião foi positiva. “Sem dúvida, o Projovem será fundamental para Corumbá e Três Lagoas, especialmente com relação ao perfil de desenvolvimento dos dois municípios”, comentou.

Criado em 2005 pelo governo federal, o programa tem como meta a inclusão social de jovens brasileiros com idade entre 18 e 29 anos, que, embora alfabetizados, não concluíram o ensino fundamental, com o objetivo de reinseri-lo na escola e no mercado do trabalho.

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