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Política

PSDB diz que posiçao de André sobre governo e senado afasta aliança

Leonardo Rocha | 22/08/2013 13:06
Monteiro destacou que governador foi o único que ainda não procurou o PSDB (Foto: Arquivo)
Monteiro destacou que governador foi o único que ainda não procurou o PSDB (Foto: Arquivo)

O presidente estadual do PSDB, o deputado estadual Márcio Monteiro (PSDB), afirmou que a declaração do governador André Puccinelli (PMDB) dizendo que o PMDB deve indicar candidatos ao governo estadual e senado fecham as portas para uma possível aliança.

Monteiro se referiu ao fato de André dizer que prefere o ex-prefeito Nelsinho Trad para concorrer ao governo e a vice-governadora, Simone Tebet, para disputar a vaga ao senado. “Eles preenchem as principais vagas e não fica espaço para os aliados, assim as portas se fecham, apesar de não ser a posição oficial do PMDB, sabemos que o governador conduz este processo no Estado”, destacou.

O deputado ainda revelou que tanto o PT como o DEM já abriu diálogo com o partido, mas que este nunca foi procurado pelo governador. “Com o PMDB mantemos uma conversa amistosa com o deputado Junior Mochi (PMDB), mas André não nos chamou para conversar”.

Segundo ele, o partido só fará o anúncio final para as eleições de 2014 após a conclusão do programa “Pensando MS”, que tem como objetivo visitar as principais cidades do Estado para identificar as necessidades locais. “Esperamos fechar este levantamento até o final de fevereiro e depois fazer o anúncio”.

Monteiro voltou a confirmar que toda militância espera que o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) seja candidato ao governo estadual, porém destacou que as alternativas não devem ser descartadas. “Estamos abertos ao diálogo”.

Aliança com o PT – O presidente estadual do PSDB ponderou que uma aliança com o PT, em uma possível chapa com o senador Delcídio do Amaral (PT), só aconteceria se o PT fizesse uma “concessão” junto à direção nacional. “Eles precisam decidir o que é relevante para eles, se esta composição com o PSDB é essencial para elegerem o governador”, explicou. Caso Azambuja fosse eleito senador seria oposição a presidente Dilma Rousseff (PT) no Congresso Nacional.

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