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Política

Reforma mantém direitos e diminuirá desemprego, diz governador

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 02/05/2017 09:50
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB). (Foto: Marcos Ermínio).
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB). (Foto: Marcos Ermínio).

Para o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), a reforma trabalhista não retira direitos dos trabalhadores. A proposta foi aprovada semana passada na Câmara dos Deputados e agora segue para o Senado.

“Existe uma reclamação de alguns, mas eu não vejo que a reforma tire direitos dos trabalhadores", diz o governador, que participa nesta terça-feira (2) do lançamento da campanha de vacinação contra a febre aftosa.

Segundo Azambuja, a legislação aprovada vai no sentido de diminuir o desemprego, possibilitando a expansão de vagas e a relação entre empregador e trabalhador. “Eu respeito quem tem posição contrária, mas não identifico que direito está sendo ferido. Será uma legislação mais moderna, para que possa regularizar a questão trabalhista e diminuir o desemprego em todo o País”.

O projeto de lei que prevê a maior alteração nas normas envolvendo patrões e empregados em sete décadas foi aprovado por 296 votos a favor e 177 contra, na quinta-feira (27).

Se aprovada pelos senadores, a reforma acabará com a contribuição sindical obrigatória, determinará que o que for negociado entre patrões e empregados prevalecerá sobre a legislação e dificultará o acesso dos servidores à Justiça do Trabalho. O texto cria uma jornada intermitente de serviço e exclui os sindicatos das homologações de demissões, entre outros pontos.

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