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Política

Reinaldo destaca união de Brasil e Paraguai para combater crime na fronteira

Pela primeira vez, operação Ágata é realizada de forma simultânea nos dois países

Aline dos Santos e Jhefferson Gamarra | 20/07/2022 10:05
"Se não fosse o trabalho de MS, nós teríamos muito mais drogas espalhadas pelo País", diz Reinaldo. (Foto: Jhefferson Gamarra)
"Se não fosse o trabalho de MS, nós teríamos muito mais drogas espalhadas pelo País", diz Reinaldo. (Foto: Jhefferson Gamarra)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) destacou que a operação Ágata, que começa nesta quarta-feira (dia 20), pela primeira vez é realizada de forma simultânea no Brasil e no Paraguai. A ação vai até 28 de julho.

“Nós estamos integrados, com operação Ágata do lado brasileiro, em toda fronteira Oeste, que pega do Norte do Mato Grosso até a divisa com o Paraná, em Mundo Novo. É um trabalho de proteção. Nós sabemos que quando fixa as barreiras, o crime organizado se recolhe. Mas a gente sabe a importância de ter segurança de fronteira e pela primeira vez com uma integração do lado brasileiro e do lado paraguaio”, diz o governador.

A ofensiva é contra o tráfico de drogas e contrabando. No ano passado, a Ágata resultou em prejuízo de R$ 12 milhões ao crime organizado. “Mato Grosso do Sul é o Estado que mais contribui com o Brasil. Se não fosse o trabalho de Mato Grosso do Sul, nós teríamos muito mais drogas espalhadas pelo País todo. Quando você integra as forças de segurança fortalece a proteção do cidadão de bem”, afirma Azambuja.

Ontem, em Ponta Porã, o governador participou do lançamento da operação. A Ágata é coordenada pelo Ministério da Defesa. Fazem parte das ações as Forças Armadas, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Receita Federal, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, o Departamento de Operações de Fronteira, a Polícia Civil e a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.

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