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Política

Rinaldo diz que irmã de conselheiro faz parte do seu grupo desde 2006

Leonardo Rocha | 01/04/2015 13:48
Rinaldo afirmou que irmã de conselheiro faz parte de seu grupo político e não vê irregularidade na contratação (Foto: Roberto Higa/ALMS)
Rinaldo afirmou que irmã de conselheiro faz parte de seu grupo político e não vê irregularidade na contratação (Foto: Roberto Higa/ALMS)

O deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB) afirmou hoje (01), durante sessão, que a irmã do conselheiro Waldir Neves, que foi contratada como assessora parlamentar em seu gabinete, no último dia 02 de março de 2015, faz parte do seu grupo político desde 2006, e que não houve qualquer pedido de indicação ou irregularidade na sua contratação.

“Qual é o pecado? Ela é funcionária de carreira da prefeitura que foi cedida para o meu gabinete, mas faz parte do nosso grupo político desde 2006, alguém em que confiamos no seu trabalho, já está com a gente desde esta época, quando o Waldir (Neves) nem era conselheiro”, disse Rinaldo.

O líder do governo ainda ressaltou que é natural que pessoas do mesmo grupo político trabalhem juntas, não existindo qualquer ato irregular. “Ela vai continuar, pois não vejo nada de errado, os meus filhos eu pedi para sair para evitar mais mal entendido, toda esta questão é levada de foma muito negativa nas redes sociais”.

Sobre o fato do tucano ter contratado Vanda Neves Barbosa, no mesmo período em que sua filha, Caroline Daniele Macena de Oliveira Rosa, foi nomeada para o cargo de assessora de gabinete II, no Tribunal de Contas, o deputado apresenta a seguinte justificativa.

“A minha filha já trabalhava pela Seleta desde 2012 no Tribunal de Contas e neste ano foi contratada pelo conselheiro Ronaldo Chadid, o Waldir Neves nem tinha conhecimento sobre isto”, garantiu o deputado. Caroline foi contratada no dia 5 de março, três dias antes da irmã do presidente do TCE.

Rinaldo ainda voltou a comentar sobre seu filho, Felipe Nunes Modesto de Oliveira, que fez um contrato de 90 dias, assinado no dia 13 de fevereiro, para prestar assessoria em contratos de obras oriundos de convênios, no valor de R$ 100,00 por hora. “Esta questão é diferente, pois não havia nenhum vínculo empregatício”, disse ele.

O tucano afirmou que não espera qualquer problema ou “incômodo” político, por estas contratações poderem ser descritas como “nepotismo cruzado”, já que segundo ele, não houve esta prática ou acordo para a contratação dos servidores.

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