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Política

Rose não descarta apoio de PSDB a outro partido em 2016 na Capital

Leonardo Rocha | 02/03/2015 13:02
A vice-governadora Rose Modesto desconversa e diz que PSDB pode até apoiar outra legenda em 2016, na eleição em Campo Grande (Foto: Marcelo Calazans)
A vice-governadora Rose Modesto desconversa e diz que PSDB pode até apoiar outra legenda em 2016, na eleição em Campo Grande (Foto: Marcelo Calazans)

A vice-governadora Rose Modesto (PSDB), principal cotada para disputar a prefeitura de Campo Grande, em 2016 pelo PSDB, não descartou que seu partido apoie outra legenda na sucessão eleitoral na Capital, desta forma não indicando o nome para o executivo municipal. Ela salientou que o tema ainda não foi debatido entre os tucanos, já que está fora da pauta.

“A escolha do candidato não faz parte da nossa pauta no momento, o PSDB não vai ficar fora do processo, mas isto não significa que teremos nome nosso na disputa, podemos apoiar um aliado, por isso ainda vamos analisar o cenário político”, disse a tucana.

A vice-governadora ressaltou que esta discussão está suspensa por seu grupo político, já que o foco agora é as ações na administração estadual, que precisa mostrar resultados neste novo governo. “O eleitor não quer saber de eleição agora, quer saber como iremos governar, esta é nossa preocupação, temos a responsabilidade de fazer um governo de mudança”, disse ela.

Candidatura – Apesar das principais lideranças do PSDB apontarem Rose Modesto como principal nome do partido, a vice-governadora afirma que esta hipótese nunca foi discutida na legenda e que o fato de citarem seu nome, se trata de um processo natural pelo cargo que ocupa.

“Não houve discussão ainda, esta situação nunca partiu de mim, nunca fui candidata de mim mesma, o partido na hora certa vai se reunir e acreditar em um nome”, pontuou ela.

O presidente municipal do PSDB, Carlos Alberto Assis, já afirmou que esta discussão interna será no segundo semestre, depois das eleições municipais e estaduais da legenda. Ele inclusive contou que foi um pedido do próprio Reinaldo Azambuja (PSDB), para focar as ações apenas no governo estadual.

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