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Política

Sem barragens, enchente teria "varrido a Afonso Pena", afirma Puccinelli

Fernando da Mata | 28/01/2012 13:13

Segundo governador, estragos que ocorreram na cidade, principalmente na Via Parque, foram “ínfimos”

Governador durante visita na obra da barragem do córrego Sóter (Foto: Marlon Ganassin)
Governador durante visita na obra da barragem do córrego Sóter (Foto: Marlon Ganassin)

Em sua primeira aparição pública após as férias, o governador André Puccinelli (PMDB) visitou, na manhã deste sábado (28), a obra da quarta barragem do córrego Sóter, que se rompeu após a chuva forte de quinta-feira (26).

Segundo Puccinelli, os estragos que ocorreram na cidade, principalmente na Via Parque, foram “ínfimos”, já que não são permanentes e não houve vítimas.

“Os estragos que foram feitos foram graças às obras de contenção de enchentes, senão tinha varrido a Afonso Pena. As obras e os estragos são sempre evolutivos. Então podemos dar graças a Deus”, avaliou o governador do estado, lembrando também que “não teve chuva igual” nos últimos anos.

Puccinelli foi até a Via Parque com o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB) e outras autoridades. Nelsinho ainda não soube precisar quais foram os prejuízos causados pela tempestade na cidade.

Barragem rompida - O engenheiro Renato Marcílio, da empresa responsável pela obra da quarta barragem do córrego Sóter, disse que ainda não há diagnóstico sobre o que causou o rompimento da barragem.

“A primeira hipótese é que a enxurrada pode ter trazido tronco ou pedaço de madeira grande que se chocou”, disse o engenheiro.

Ainda de acordo com Marcílio, os estragos comprometeram de 10 a 15% da estrutura da barragem. “Nós limpamos parede, a barragem não está funcionando, mas estrutura foi preservada”, enfatizou o engenheiro.

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