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Política

Tereza admite levar quadros de MS para Ministério da Agricultura

A futura ministra explicou que a composição dos nomes será discutido em um segundo momento

Leonardo Rocha | 09/11/2018 12:52
Jaime Verruck, Eduardo Riedel, Maurício Saito, Tereza Cristina e Cláudio Mendonça, durante a coletiva (Foto: Leonardo Rocha)
Jaime Verruck, Eduardo Riedel, Maurício Saito, Tereza Cristina e Cláudio Mendonça, durante a coletiva (Foto: Leonardo Rocha)

A deputada federal, Tereza Cristina (DEM), futura ministra da Agricultura, admitiu durante coletiva de imprensa, na sede da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), que tem interesse de contar com quadros de Mato Grosso do Sul, na sua pasta, em Brasília. Ela disse que eventuais nomes ainda não foram discutidos.

“Tenho interesse de dispor de quadros de MS no Ministério (Agricultura), até por ter aqui bons nomes técnicos para o setor, mas ainda é prematuro indicar ou falar de nomes”, disse a deputada, que inclusive foi questionada sobre a possibilidade de contar com Jaime Verruck, atual titular da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).

Tereza também ponderou que no próprio Ministério da Agricultura existem “bons quadros” técnicos de carreira, que já atuam dentro da pasta. “Vamos esperar a definição e como ficará composta o Ministério, para depois começarmos a falar sobre nomes e integrantes do trabalho”, avaliou.

Ela lembrou que o atual ministro Blairo Maggi, levou para pasta poucos servidores de confiança. “Ele só chamou o chefe de gabinete e mais um (servidor), então haverá toda esta avaliação, na hora de formar o quadro de trabalho”. A deputada disse que a definição do “tamanho” da pasta deve sair na próxima semana, onde tem reunião marcada com o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

Acordos – Sobre a composição e ações do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), a deputada elogiou o trabalho conduzido pelo atual ministro. “Ele promoveu acordos bilaterais importantes para o setor, já que a agricultura precisa de boa relação no exterior. Maggi abriu novos mercados, foi um vendedor de nossos produtos”.

A futura ministra contou que a pasta que vai conduzir terá um orçamento de quase R$ 12 bilhões, que dispõe de sete secretarias técnicas, assim como vários órgãos para atuação no campo. “Teremos o cuidado que vai dos pequenos aos grandes produtores, assim como vigilância e fiscalização”.

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