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Política

Voto "misterioso", Romero usa tribuna para rebater estratégias de aliados

Zana Zaidan | 12/03/2014 21:18

Ao contrário dos vereadores da base, que citaram o juiz David Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos e Coletivos para defender Bernal (PP), Eduardo Romero (PT do B), afirmou que o momento “é de separar o trigo jurídico” e que o voto dos parlamentares “não pode se basear em uma decisão de primeira instância.

O magistrado julgou que não houve improbidade administrativa por parte do prefeito, mas Romero lembrou, ainda, que a CPI do Calote, Ministério Público Estadual e a OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil), além da própria Comissão Processante, deram pareceres contrários.

O vereador também rebateu outra estratégia usada pelos aliados, de que Bernal deve permanecer por ter sido eleito legitimamente em 2014. “(Nós vereadores) temos tanto crédito popular quanto Bernal”, referindo-se ao fato de o Legislativo municipal também concorreu ao pleito.

“Não estamos aqui para discutir bobeiras, e sim o futuro da cidade”, finalizou.

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