Professora recebe nota manchada e sugere só saque direto no caixa

Ao fazer um saque de R$ 100 em um caixa eletrônico, nesta quarta-feira, às 16h, em Campo Grande, a professora Ângela Sandim de Andrade não percebeu que entre as cédulas de R$ 50 e R$ 20, constava uma nota manchada, de R$ 10.
O saque foi feito em um caixa eletrônico na agência do HSBC na Rua 14 de julho.
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Ângela só tomou conhecimento das pequenas manchas quando foi fazer um pagamento em uma farmácia e teve a nota recusada. A mancha rosa é característica do dispositivo antifurto implantado nos caixas eletrônicos, para o caso de arrombamento.
Pelo menos outras duas pessoas tiveram a mesma surpresa e constrangimento em Campo Grande ao sacar dinheiro em caixas eletrônicos.
“A dúvida no momento é se valerá a pena ter toda a dor de cabeça que advém ao colocar em prática os procedimentos cabíveis como registro de Boletim de Ocorrência e tentar reaver o valor sacado que não apresenta validade. Caso minha mãe faça tudo o que orientam, possivelmente gastará bem mais do que R$ 10, fora todo o transtorno na sua rotina”, afirma a filha Larissa Sandim.
Até o momento, Ângela apenas entrou em contato por telefone com o SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) do HSBC. O expediente bancário já estava encerrado.
“Estamos tão indignados com o ocorrido que a única solução que, infelizmente, vemos e recomendamos, para que ninguém continue passando por essa situação, é todos começarem a realizar saques somente na boca dos caixas, mesmo que as filas aumentem”.