O bloqueio mental que impede o autocuidado e a saúde plena
Você sabia que muitas pessoas vivem presas à síndrome da escassez, mesmo quando já têm condições de viver com mais conforto, saúde e abundância?
Essa síndrome tem raízes profundas nas experiências dos nossos antepassados e da nossa própria infância. Eles viveram tempos difíceis, com pouco acesso a recursos, conforto e oportunidades, e essa sensação de “faltar”, de “não ter”, de “precisar guardar para depois” ficou gravada em nossa memória emocional.
- Leia Também
- A diferença entre aliviar e curar a dor
- Menopausa sem sofrimento: entenda os sinais do corpo
Mesmo hoje, quando temos meios para nos cuidar melhor, investir em nossa saúde, bem-estar e qualidade de vida, muitas vezes não nos permitimos. É como se existisse um bloqueio interno que nos faz acreditar que não merecemos tanto.
Isso se reflete na forma como tratamos nosso corpo: deixamos de buscar bons tratamentos, negligenciamos nossa nutrição, adiamos o autocuidado e ignoramos sinais que pedem atenção. O resultado? O corpo adoece, e as doenças se instalam, não por falta de recursos, mas por falta de auto permissão.
Que tal quebrar esse ciclo? Permita-se viver com plenitude, cuidar de si com amor e reconhecer que você merece o melhor hoje, não “um dia”.
Nossa dica de hoje é: Cuidar de si não é luxo, é necessidade. Invista na sua saúde, valorize o seu corpo e construa uma vida com mais equilíbrio e longevidade.
E você? Já percebeu em que momentos a síndrome da escassez tem te impedido de se cuidar como merece? Compartilha aqui nos comentários, quero saber!
(*) Dra. Thais Cristina Leite - Fisioterapeuta, formada em 2004 pela UCDB, com 20 anos de prática Clínica. Especialista em Gestão em Saúde/ Educação Especial e Inclusiva. FORMAÇÃO em Terapia Manual, Liberação Miofacial, Mobilização Neural, Ventosa Terapia, Terapia Floral, Método ProCURE, Formação em Análise Corporal e outras Técnicas Integrativas e Complementares em Saúde. Siga nas redes sociais: @dra.thaiscristinaleite.
Os artigos publicados com assinatura não traduzem necessariamente a opinião do portal. A publicação tem como propósito estimular o debate e provocar a reflexão sobre os problemas brasileiros.