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Cidades

Maioria acha que STF errou ao derrubar prisão em 2ª instância

Você já se pegou acreditando em alguma fake news sobre vacinas? Deixou de se imunizar por isso? A nova enquete já está no ar!

Anahi Zurutuza | 18/11/2019 07:10
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Para 80% dos participantes da enquete desta semana, o STF (Supremo Tribunal Federal) errou quando mudou o entendimento sobre a prisão de condenados em 2ª instância. No dia 7 deste mês, por 6 votos a 5, a Corte decidiu que réus considerados culpados só podem começar a execução penal se não houver mais possibilidade de recursos.

A decisão repercutiu na situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por exemplo, que foi solto no dia seguinte, após 580 dias na carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR).

Em Mato Grosso do Sul, conforme levantamento feito pelo Campo Grande News, é só a prisão preventiva que garante a manutenção na cadeia de presos de colarinho branco, como o ex-deputado federal Edson Giroto, alvo da Operação Lama Asfáltica, até o feminicida confesso Luiz Alberto Bastos de Oliveira, condenado a 27 anos pelo assassinato a marteladas da musicista Mayara Amaral crime ocorrido em 25 de julho de 2017, no quarto de um motel, e que ganhou as manchetes nacionais e levantou discussões sobre violência contra a mulher.

Nesta segunda-feira começa a segunda etapa de vacinação contra o sarampo, doença que voltou a aparecer em surto no Brasil. Por isso, o Campo Grande News quer saber. Você já se pegou acreditando em alguma fake news sobre vacinas? Deixou de se imunizar por isso?

Pesquisa divulgada na semana passada pela SBI (Sociedade Brasileira de Imunizações) aponta que sete em cada dez brasileiros acreditam em informações falsas divulgadas sobre o recurso contra doenças.

Dez afirmações falsas recorrentes sobre vacinas foram apresentadas a mais de 2 mil entrevistados nas cinco regiões do Brasil e mais de dois terços (67%) disseram que ao menos uma das informações era verdadeira.

Entre os entrevistados, apenas 22% conseguiram identificar que as dez afirmações eram falsas. Mais 11% não souberam ou não responderam.

Para 24% dos entrevistados, "há boa possibilidade de as vacinas causarem efeitos colaterais graves", quando, na verdade, os efeitos adversos graves são raríssimos. A segunda afirmação falsa mais recorrente foi "há boa possibilidade de as vacinas causarem a doença que dizem prevenir", com 20% de concordância - uma em cada cinco entrevistas.

A nova enquete já está no ar. Participe!

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