ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MAIO, DOMINGO  19    CAMPO GRANDE 17º

Cidades

Nas festas de fim de ano, Prosseguir orienta cuidados e uso de máscara

Programa do governo do Estado vai continuar em 2022 enquanto houver pandemia do coronavírus

Gabriela Couto | 22/12/2021 10:10
Presidente do Prosseguir, secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel. (Foto: Chico Ribeiro)
Presidente do Prosseguir, secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel. (Foto: Chico Ribeiro)

Com a nova variante de coronavírus ômicron já circulando no Brasil, o governo do Estado fez orientações para as festas de final de ano que devem resultar em união das famílias após um longo período de isolamento.

A vacinação em massa tem dado a sensação de segurança para a população que planeja reuniões para celebrar o Natal e o Ano Novo. Além disso, muitas pessoas conseguiram recesso por vários dias e planejaram viagens rápidas para curtir as datas em balneários e praias próximas.

Para evitar medidas mais drásticas como de países que estão com surto da variante e restringiram número de familiares unidos para as festividades, o programa Prosseguir, que orientou o governo do Estado nas tomadas de decisões durante toda a pandemia manteve a recomendação feita desde o início.

"Precisa usar máscara e manter os cuidados de higienização. Nunca passamos disso. Tem prefeitura que não vai fazer o réveillon, e isso o Estado vai respeitar. Cada município adota o que entender melhor neste momento", afirmou o presidente do Prosseguir, o secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel.

De acordo com ele, o programa vai continuar em 2022. "O Prosseguir não vai acabar enquanto continuar a situação que temos que tomar decisões. O fórum foi iniciado justamente para dar suporte para as decisões do Estado", explicou.

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) falou sobre a situação de mutação do vírus. "O importante é vacina. Quanto mais vacinar, a gente diminuiu muito número de internação e letalidade da doença. Não que você não pegue, mas diminuiu o número de pessoas que vão precisar de uma UTI", destacou.

Ele reforçou a continuidade do programa para o ano que vem. "Prosseguir vai continuar, orientando o governo a tomar decisões. Vocês estão vendo alguns países tomando medidas mais drásticas. Se necessário for nós temos que estar atento e por isso ele vai continuar."

Nos siga no Google Notícias