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Cidades

No Dia das Mães, presentear com flores é tradição, amor e lembrança

Floriculturas abertas hoje em Campo Grande são a opção para o presente de última hora para as mães

Silvia Frias e Geisy Garnes | 12/05/2019 11:10
Ana Luísa, grávida de 8 meses, diz que a data eset ano tem significado especial: "Já em sinto mãe" (Foto: Paulo Francis)
Ana Luísa, grávida de 8 meses, diz que a data eset ano tem significado especial: "Já em sinto mãe" (Foto: Paulo Francis)

Nem o Dia das Mães escapa da tradição do brasileiro de deixar compromissos para última hora: se não deu tempo de comprar alguma lembrança durante a semana, muitas floriculturas estão abertas hoje em Campo Grande à disposição dos filhos/filhas que não querem chegar ao almoço de mãos vazias.

No Pantanal Garden, o maior movimento foi ontem, segundo o coordenador de loja Rafael Silva, 25 anos. A estimativa é que foram vendidos cerca de 6 a 7 mil itens. Para hoje, devem ser comercializados de 5 a 6 mil itens.

Para a empresária Ana Luísa, 36 anos, o Dia das Mães este ano tem significado especial: ela está grávida de oito meses, à espera de José Henrique. “Ele está grandão, saudável, já me sinto mãe”. Ela escolheu orquídeas para presentar a irmã e a mãe, uma tradição.

Mariângela compartilha amor por flores com a irmã (Foto: Paulo Francis)
Mariângela compartilha amor por flores com a irmã (Foto: Paulo Francis)
Claudomar vai presentar as mães importantes da vida dele (Foto: Paulo Francis)
Claudomar vai presentar as mães importantes da vida dele (Foto: Paulo Francis)

A orquídea também foi a escolha de Mariângela Viecelli, 33 anos, que irá presentar a irmã. Para a mãe e a avó, já havia escolhido outros presentes, mas as flores são paixão que une as irmãs. “Ela tem orquidário, ama flores, eu também; flor na casa é vida”.

Mesmo para aqueles que não podem presentar as mães, a data não é esquecida. Claudomar de Oliveira Silva, 46 anos, levou a sobrinha para ajudá-lo a escolher flores. A mãe morreu há 30 anos, mas ele disse que ia presentar “as mães que ele considera importantes na vida”: esposa, irmã e cunhada.

Na avenida Mato Grosso, o movimento foi mais fraco, segundo Adriano Cortez de Medonça, 45 anos, dono de uma das floriculturas. Ele disse que as vendas no Dia das Mães está caindo a cada ano, deixando de ter o retorno financeiro que tinha nos últimos anos. Antigamente, mantinha as portas abertas durante todo o dia, mas, este ano, vai fechar no almoço.

Uma das clientes que procurou a floricultura foi a aposentada Maria Aparecida, 62 anos, que escolheu uma begônia para a cunhada. “Não é tradição, mas, quando presenteio, escolho flores”.

Muitas pessoas foram às floriculturas antes do almoço com as mães (Foto: Paulo Francis)
Muitas pessoas foram às floriculturas antes do almoço com as mães (Foto: Paulo Francis)
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