Manifestantes cobram do Incra mapa e prazos para assentamentos em MS
Eles se reúnem com o superintendente do órgão desde as 9h desta segunda-feira (26)

Membros do MPL (Movimento Popular de Luta) estão reunidos desde as 9h desta segunda-feira (26) na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Campo Grande, para cobrar mapa e datas da criação de assentamentos em Mato Grosso do Sul.
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Integrantes do Movimento Popular de Luta (MPL) ocuparam a sede do Incra em Campo Grande, exigindo informações sobre novos assentamentos em Mato Grosso do Sul. O grupo de cerca de 50 manifestantes busca um mapa com a localização e cronograma de implantação dos projetos. A principal reivindicação é a definição de data para o assentamento Zumbi dos Palmares, próximo à Capital. O superintendente do Incra, Paulo Roberto da Silva, recebeu os manifestantes e prometeu respostas em até duas semanas e meia sobre um assentamento em Anaurilândia. Outro projeto, ainda sem área adquirida pelo Governo Federal, prevê o assentamento de famílias de Dourados e Naviraí em uma área de 12 mil hectares. O MPL cobra prazos para a concretização dos projetos.
São cerca de 50 manifestantes no local, que conversam com o superintendente do órgão no Estado, Paulo Roberto da Silva.
Segundo o representante do Incra, as informações dadas estarão de acordo com o discutido em reunião que ocorreu em Brasília (DF) na semana passada, no Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.
"A conversa será sobre pendências da última jornada de luta do MPL que ficaram em aberto, como o mapeamento da terras a serem entregues para criar assentamentos em Mato Grosso do Sul", declarou o superintendente.
Onde e quando - Sandra Botelho, que faz parte do MPL, diz que um dos assentamentos cujo mapa é cobrado, é o Zumbi dos Palmares. "Queremos saber uma data específica para assentar o nosso povo daqui de Campo Grande", afirmou. A localização aproximada é a 22 quilômetros da Capital, na saída para Ribas do Rio Pardo.
Durante a reunião, Paulo prometeu respostas entre uma e duas semanas e meia sobre um assentamento em Anaurilândia.
Outra terra citada tem 12 mil hectares e irá assentar famílias de Dourados e Naviraí. Ela ainda não foi comprada pelo Governo Federal e os manifestantes pedem prazos.
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