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Em determinado momento da cerimônia, a pedagoga Eliane Gonçalves de Lima, de 46 anos, recebeu o cocar dos filhos.

Na noite deste sábado (5), uma criança de 12 anos ligou para a Casa da Mulher Brasileira pedindo socorro, pois a mãe estava sendo espancada pelo padrasto.

A reportagem procurou o filho mais velho do casal, Helio Ribeiro de Rezende Neto, 19 anos, que registrou o boletim de ocorrências do desaparecimento da mãe.

Desde as 15h de ontem o estabelecimento apresentou falhas e filho de paciente encaminhou vídeo ao  Campo Grande News dizendo que a mãe estava sem banho.

“Muitos de nós brincamos nos carnavais nos clubes de Campo Grande e hoje estamos levando nossos filhos.

O filho conta que Sirlei tem familiares em Curitiba, no Paraná, mas entrou em contato e nenhum deles tem informações sobre o paradeiro da mãe e filho.

Na série O Que Ficou de Quem Partiu, a mãe de Anderson, Creonice Pereira dos Santos, de 57 anos, conta a história do filho com o apoio dos amigos dele, Sal e Tandy. 

Mãe e filho seguem acompanhados pela equipe médica da Santa Casa, que divulgou o vídeo na tarde desta sexta-feira (3).

A mãe, que é bióloga por formação, explicou que precisou aprender a mexer nas ferramentas de edição para conseguir incentivar os filhos e acompanhar de perto o que eles fazem na internet.

Além disso, afirma que manteve contato via aplicativo de conversa com os filhos o dia todo e que sua mãe mora em frente à residência.  

Durante esse tempo, fugiu para o Paraná, casou e teve filhos, foi preso e solto.

Crime - A criança morava com a mãe, Stephanie de Jesus da Silva, o padrasto, Christian Campoçano Leitheim, e outros dois irmãos (um deles filho de Christian com a primeira esposa), na Vila Nasser.

Mulher de 53 anos, recepcionista da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Coronel Antonino foi agredida após jogar álcool em gel na mãe de um paciente.

A vítima conseguiu fugir, entrou na residência para salvar os filhos e a mãe, que também estavam no local, e pediu socorro para os vizinhos. 

Na série Voz da Experiência,  ela narra como   ‘saiu’ da dependência química, a dor de perder três filhos e o recomeço como mãe de um casal de filhos e avó.  

“Esse é o meu primeiro filho que tô parindo.

As crianças presenciaram a mãe ser morta a facadas no dia 24 de janeiro, pelo então companheiro Willians Adonis Honores, 28 anos, em Sidrolândia, a 71 km de Campo Grande. 

Quem está acostumado a fazer julgamentos, logo vai dizer que nenhuma mãe deveria ajudar o filho a sustentar um vício.

Será que protegemos nossos pequenos como deveríamos ou levamos a máxima do "não meter a colher" às relações entre pais e filhos?

Hoje, ela tem dois filhos em comum com o homem.