Busca

Mas, eu continuei orando, aí ficamos na amizade, conversávamos sempre, nos conhecemos bem em seis meses, desses seis eu passei dois orando sozinha”, conta Taynara.

A visão dele é mais aguçada, e o paladar também", ressalta Gisele Candido, mãe do menino.

Os dois meninos ficaram bem, ela não resistiu e morreu.

Em maio, um menino de 11 anos morreu após ser mordido por cão hidrófobo (raiva), o que teria desencadeado ação da prefeitura de recolhimento massivo dos animais de rua.

“Campo Grande representa uma cidade acolhedora, onde podemos criar nossos filhos, manter viva nossas relações familiares e de amizade na certeza de que é possível sonhar com dias em que com a força, o trabalho e a união construiremos uma cidade em que todos possam realizar seus sonhos”, descreve Cristhian Gaspar, proprietária.

“Mas ninguém se dá com ele, ele não tem amizade com ninguém.

E ainda um livro de autora sul-mato-grossense, o "Capivarinhas são são sozinhas, uma história de amizade", de Ana Maria Assis, que pode ser baixado gratuitamente clicando aqui . 

Jheyni Mayara, de 26 anos, vive em um dos barracos da comunidade com os três filhos: um bebê de 1 ano e 3 meses, uma menina de 3 anos e um menino de 5 anos.

Logo fizemos amizade com toda a molecada da redondeza, que era muito legal.

Fizemos contato com aquele Brasil, mudado, mas ainda o mesmo que inspirou a história do menino Tiãozinho, guia do carro de bois que carregava o cadáver de seu pai, sob o comando do cruel Agenor Soronho, enquanto os oito bois expressam, na sua “conversa”, a fragilidade da arrogância humana, o peso do inexorável, a força da ação do destino.

O skunk e o menino foram encaminhados para a delegacia da Polícia Civil em Amambai, de onde o adolescente ia ser encaminhado para o  Conselho Tutelar local.

Uma amizade de 40 anos marcada por traições, ameaças, tiros e até acusação de assassinato.

O homem, de 51 anos, levava o menino de 7, numa embarcação pela região Tuiuiú, que fica a cerca de 20 quilômetros de distância do perímetro urbano de Corumbá.

“Em casa de menino de rua, o último a dormir apaga a Lua” é verso conhecido do poeta Giovani Baffo.

"Cada um fez uma mensagem falando da amizade que tinha comigo, que eu era uma pessoa muito especial, acho que porque eu sempre gostei de fazer festa, promover as coisas e isso foi a gratidão deles, que as pessoas tinham por mim", relata ainda emocionada. 

Segundo a família, o homem presenteava a menina frequentemente, controlava seu comportamento e até suas amizades. 

Depois de contar o pedido do menino aos amigos da unidade, a turma resolveu fazer uma surpresa para Andrey, com um bolinho e refrigerantes numa sala distante dos atendimentos.

Morador do bairro Jardim Centenário por 40 anos, tinha amizades e muito conhecimento na região, e o costume de sair para conversar, mantido mesmo durante a pandemia.

Neno é dono de um ferro velho em Dourados e, inclusive, já foi sócio do advogado, mas a relação de amizade teria sido rompida justamente após a suposta descoberta do caso entre o advogado e a mulher do autor dos disparos.

O suspeito, conhecido como Neno, foi sócio de Rocha no passado, mas a relação de amizade foi rompida recentemente após a suposta descoberta de um caso entre a vítima e a mulher do autor.