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Tribunal do Júri de Campo Grande concluiu, nesta quinta-feira (5), o julgamento dos responsáveis pela morte de Sophia Ocampo, menina de apenas 2 anos e 7 meses.

A defesa do padrasto finalizou a argumentação mostrando áudios trocados pelo cliente e a mãe da menina na hora da descoberta da morte e também com a mãe dele.

“O objetivo do projeto é beneficiar essas meninas que passam por esse período de transtorno.

Christian é julgado por homicídio qualificado por motivo fútil, meio cruel e praticado contra menor de 14 anos, a menina Sophia, que aos 2 anos e 7 meses deixou a vida de sofrimento.

Entre as mortes, a mais recente é de uma menina de 5 anos, sem comorbidades, residente em Dourados.

“Lá no presídio, ele nos disse que queria fornecer o material genético, ele nos jurou que não encostou na menina Sophia.

Além disso, enquanto ela estava na unidade de saúde, o local onde a menina teria sido assassinada foi limpo e não condizia com o restante da casa.

Há tempos queríamos realizar competições para meninos e meninas mais novos, e agora temos o ambiente favorável para isso”, afirma o dirigente.

Sobre a perna machucada da menina, contou que aconteceu quando Stephanie, que a carregava no colo, resolveu colocar a menina no chão.

Para as meninas, a loja oferece camisetas coloridas, shorts elásticos, jardineiras e macaquinhos.

A menina morreu aos 2 anos e 7 meses de idade, no dia 26 de janeiro de 2023.

A defesa sustenta que tanto a menina quanto a mãe foram vítimas dele.

Outra mãe disse que dias atrás o mesmo homem ofereceu R$ 25 para uma menina acompanhar ele até o apartamento onde mora nas proximidades.

A acusação – Na tarde do dia 26 de janeiro de 2023, a menina deu entrada na UPA do Bairro Coronel Antonino, no norte de Campo Grande, já sem vida.

Lindo nome - No julgamento do ano, sobre a morte da menina Sophia, uma figura chamou atenção pela forma de falar.

Outro destaque de hoje foi o depoimento do médico legista responsável pela necrópsia da menina Sophia.

A acusada foi questionada ainda por seus advogados sobre não ter entregue a menina aos cuidados do pai.

Segundo a mulher, a menina não queria comer.

Ela conta que descobriu o autismo da menina aos três anos da filha, quando houve diagnóstico definitivo.

Segundo a profissional que atendeu a menina, a reação de Stephanie foi “atípica” já que, ao receber a notícia da morte da menina, ela sequer tirou os olhos do celular.