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Nesta segunda-feira, um foragido, de 36 anos, foi localizado no Bairro Santo Antônio, na cidade de Ladário, condenado pelos crimes de homicídio e porte ilegal de arma de fogo.

João Carlos Olegário da Silva, conhecido como AK, condenado a 34 anos de prisão por matar policial militar aposentado em 2013 foi baleado ao reagir a uma abordagem da Força Tática da PM na noite de segunda-feira (5) e acabou morrendo ao dar entrada no hospital.

Na ocasião, ele foi condenado a 16 anos e 4 meses de prisão.

O nome do condenado não será divulgado para preservar a identidade da vítima.

Na avaliação dele "não ficou demonstrado pela acusação que o pagamento de valores por supostos membros da organização criminosa tenha, concreta e objetivamente, atrapalhado o andamento das investigações" O juiz também destacou que, "apesar das suspeitas serem graves, era necessário que a acusação efetivamente demonstrasse qual foi o prejuízo gerado à investigação que tenha daí decorrido” Apesar da absolvição de Jamil Name Filho nesta ação, ele seguirá preso em Mossoró (RN) por ter sido condenado pelo assassinato do estudante Matheus Xavier, morto por engano no lugar do pai. 

A decisão também proibiu os condenados de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais pelo prazo de oito anos.

Graças a Deus ele foi condenado.

“Meu filho não é assassino, não foi julgado até o momento, ele não foi condenado.

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul e Polícia Civil de São Paulo prenderam, na tarde de desta quinta-feira (1), um homem, de 49 anos, condenado a mais de 32 anos de prisão, pelo crime de abigeato (furto de gado). 

Nove anos após o sumiço da droga, em maio de 2024, os dois foram condenados em primeira instância, mas a defesa recorreu ao Tribunal de Apelações alegando descumprimento da lei.

Pouco mais de três anos depois de matar o vizinho a facadas, Vinícius Carvalho Alves sentou no banco dos réus da 1ª Vara do Tribunal do Júri e acabou condenado a 6 anos de prisão pelo crime.

O TRE (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) já havia condenado os candidatos ao pagamento de multas por propaganda eleitoral irregular, decisão que agora foi confirmada pelo TSE.

Desse modo, o município foi condenado ao pagamento de R$ 70 mil de indenização por danos morais a família do garoto.

Dois homens condenados por estupro de vulnerável e que, inclusive, cumprem pena pelo crime, foram alvos.

Já Flávio Rodrigues da Silva foi condenado a sete anos de reclusão em regime fechado por ser responsável pelo assassinato de Leonildo.

O julgamento –  Vitor Hugo de Oliveira Afonso, o “Primo”, foi condenado a 25 anos e 11 meses de prisão no dia 26 de junho.

Como o processo tramita em segredo de justiça, a banca defensiva quer que o réu condenado por homicídio qualificado e feminicídio seja submetido a exames psicológicos para ficar claro e comprovado que Messias não estava em sã consciência quando cometeu o crime.

Ele já havia sido condenado a 14 anos por estupro de vulnerável, cometido em 2016.

O homem foi condenado a regime fechado e era considerado foragido desde 2018.

Se condenados, os dois também podem ter a pena aumentada por força da Lei Henry Borel – crime praticado contra menor de 14 anos.