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“Eu não tenho condições financeiras para arcar com o custo da construção, depois do acidente, eu parei de trabalhar e estou dependendo apenas do auxílio doença para viver”, explica.

O acidente ocorreu no último dia 7 de setembro, quando Lucas Gabriel Campos estava entre amigos e família realizando um bife na chapa.

Edivirgem Ortiz, de 29 anos, morreu nesta quarta-feira (3), depois de um acidente na BR-463, em Ponta Porã, a 323 km de Campo Grande.

Na mão certa, é mais segurança para você e luzes na frente e atrás, à noite, são essenciais para que os condutores te vejam de longe e evitem acidentes. 

O motivo do acidente está sendo apurado pela PRF (Polícia Rodoviária Federal).

Detalhes do que realmente aconteceu no dia do acidente serão investigados pela Polícia Civil.

Nervosa, ela diz que sofreu outro acidente no trajeto, junto com o filho de 13 anos.

Segundo o filho João Paulo Pompeu, a mãe estava fazendo tarefas domésticas quando o acidente ocorreu no meio da tarde.

Junior sofreu ferimento grande na região das costas e morreu no local do acidente. 

Apesar do susto, Ramão apenas bateu a cabeça e se queixava de dores em uma das pernas, após o acidente.

Não há detalhes de como o acidente aconteceu.

Dois anos depois da festa de casamento, Meridalva perdeu o marido em um acidente de trânsito.

Os dois receberam atendimento médico no local do acidente.

De acordo com o boletim de ocorrência, o acidente ocorreu no sábado, 30.

De acordo com as informações policiais, o acidente ocorreu por volta das 2h40 desta segunda.

As causas do acidente ainda são desconhecidas.

Conforme divulgado pelo site O Pantaneiro, o acidente aconteceu por volta das 20h.

A Polícia Civil está no local e procura câmeras de segurança, para entender a dinâmica do acidente.

"Já sofri dois acidentes, mas sem gravidade.

Atendemos muitos casos de luto, estresse pós-traumático, idosos com depressão ou crise nervosa, que não podem se deslocar até o consultório e pacientes acidentados ou que tiveram AVC (Acidente Vascular Cerebral) e não aceitam o fato de não poderem voltar ao trabalho, nem cooperar com o tratamento físico terapêutico”, conta.