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Doglas foi julgado pelo tribunal do crime e condenado à morte por pertencer à facção rival. 

De acordo com o advogado Ewerton Bellinati da Silva, que atua como assistente da acusação, o homem foi condenado por estupro de vulnerável, previsto no artigo 217-A do Código Penal.

João havia sido condenado a  7 (sete) anos e 6 (seis) meses de reclusão em regime semiaberto, mesma pena atribuída ao filho.

Renato ainda foi condenado a indenizar a família da vítima por danos morais, no valor de R$ 15 mil. 

Contudo, em 5 de dezembro de 2023, o juiz Fernando Chemin Cury determinou que  antes seria necessária a confirmação sobre o cumprimento integral das penas pelas quais o sentenciado foi condenado.

João foi condenado por latrocínio após matar uma grávida a facadas e fugir com R$ 20.

O ex-policial militar de Mato Grosso do Sul, Esmael da Silva Trindade, de 49 anos, que foi detido em flagrante com 215 quilos de cocaína, teve sua sentença inicial de 10 anos e seis meses em regime fechado reduzida para quatro anos, dez meses e dez dias de prisão após apelar ao TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região).

Ele criticou a rejeição à obra, dizendo que leu o texto e não poderia ser condenado por haver uma página com termos inapropriados e que a perseguição ao livro envolvia hipocrisia e era embalada por uma visão fascista. 

Ele também foi condenado a pagar multa de R$ 10 mil por danos morais.

Ele foi condenado por estuprar a sobrinha, na época com 14 anos de idade, na cidade de São Gabriel do Oeste. 

Qualquer forma de discriminação, discurso de ódio e ato de racismo foram condenados pela OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul), Grupo Tez e Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul).

Se ele fosse condenado, deveria a pena ser reduzida, porque se trata de pessoa com condições favoráveis, além de ter desconhecimento da lei, teses não aceitas pelo ministro.

Os policiais militares da reserva Lindomar Espíndola da Silva e Kelson Augusto Brito Ujacov, foram excluídos da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul).

No feriado de Tiradentes de 2020, durante o plantão, Divoncir concedeu prisão domiciliar a Gerson Palermo, narcotraficante condenado a 126 anos de prisão.

Após toda a situação, ele foi levado de volta para o Rio de Janeiro e, entre 1936 e 1971, enfrentou quatro julgamentos, sendo condenado a quase 50 anos de prisão no primeiro, mas absolvido nos seguintes. 

Embora condenado, o profissional de saúde poderá recorrer da decisão, uma vez que já respondia ao processo em liberdade.  

O enfermeiro foi condenado a oito anos e seis meses referente ao crime de estupro de vulnerável.

Embora condenado, o profissional de saúde poderá recorrer da decisão, uma vez que já respondia ao processo em liberdade.

Acusado de matar trabalhador rural após uma briga, Vagnildo de Oliveira, de 41 anos, foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado pela morte de Stanislau Silva Vicente, 44 de idade à época do crime.

Se condenados, os suspeitos podem pegar de cinco a 15 anos de prisão.