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Guilherme Nascimento de Souza, de 24 anos, foi a júri nesta terça-feira (5) e recebeu a sentença de 13 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato de Denis Corrêa de Melo, de 38, ocorrido em julho do ano passado, em Nova Andradina, a 297 km de Campo Grande.

O juiz mencionou dado apurado pelo IPEA de que 37,5% dos presos acabam sendo absolvidos ou condenados a penas que não privam a liberdade.

No entanto, Wyg foi condenado há uma semana apenas por porte ilegal de arma de fogo.

Os parlamentares ainda aprovaram autorização para estender por 24 meses o prazo para a APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados) construir uma sede em área doada pela Prefeitura na região da Gameleira e a instituição da Festa da Fruta, a ser realizada na Escola Municipal Agrícola Governador Arnaldo Estevão de Figueiredo.

Ele foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado e porte ilegal de arma de fogo.

Porém, entre 2019 e 2022, 187 condenados por crimes em Mato Grosso do Sul conseguiram ser CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores de Armas).

Há ainda quem tenha sido condenado após a emissão do CR, mas cuja documentação não foi suspensa.

Ele estava foragido desde que foi condenado a 10 anos de prisão pelo assassinato da esposa, Ramona Regilene Silva de Jesus, com 18 facadas.

Por esse fato, em 2021, foi condenado a 2 anos e 7 meses de prisão por homicídio culposo, já que estava embriagado.

Será apenas mantido na lei a saída para fins de frequência em cursos (cuja a oferta é pequena) e com impedimento de fruição para condenados que cumprem pena por praticar crime hediondo ou com violência ou grave ameaça contra pessoa, ou seja, uma parte ínfima do que se circunscreve o instituto atualmente.

Passado -  Bruno Fernandes das Dores de Souza foi condenado em 2013 a 20 anos e nove meses de prisão  por homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver da modelo e ex-namorada Eliza Samudio, em 2010. 

O crime aconteceu em fevereiro de 2022 e em novembro do mesmo ano o autor chegou a ser condenado a 23 anos e quatro meses de prisão, mas a qualificadora de feminicídio foi afastada pelos jurados.

A importância recebida pela vítima, em virtude do seguro efetuado pelo causador do dano, há de ser descontada da indenização a cujo pagamento for esse condenado.”

Nenhum dos condenados está preso.

Segundo ele, os outros quatro réus, condenados em 2019 a penas somadas de 101,6 anos, também foram beneficiados pela Justiça Federal e permaneceram soltos mesmo com sentenças tão altas.

Ele e Larrea foram condenados a 12 anos de prisão em julgamento que aconteceu no dia 30 de março do ano passado.

Lindomar foi condenado a 19 anos e 2 meses e Paulino a 20 anos e 3 meses, por duplo homicídio.

Nesta terça-feira os dois passaram por julgamento na 1º Vara do Tribunal do Júri e acabaram condenados, ambos em regime fechado.

Ele é o segundo condenado pelos crimes.

Lindomar foi condenado a 19 anos e 2 meses e Paulino a 20 anos e 3 meses, por duplo homicídio.