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No dia 23 de março deste ano, o homem chegou a atear fogo em calçados, travesseiros e até colchão na esquina da casa onde mora.

Depois da confusão, um dos suspeitos juntou vários amigos e foi à casa das vítimas, onde ocorreu o espancamento. 

Segundo Cássia, mora na redondeza desde 2009 e a região é considerada tranquila.

No bairro Guanandi, onde mora, ela falou com a reportagem pelo portão, tentando se esconder e não ser identificada.

O vendedor de caldo de cana, Edson Silva de Souza, de 63 anos, mora no bairro Jardim Zé Pereira há cerca de 35 anos.

Lá, os militares conseguiram o endereço da mãe, que mora no mesmo bairro.

Lá, os militares conseguiram o endereço da mãe, que mora no mesmo bairro.  

O escaneamento revelou fundo falso em toda a extensão da carroceria da picape, onde estavam o fuzil com dois carregadores e 59 tabletes de maconha, que pesaram 36,7 quilos.

A gente mora aqui há muitos anos, e ninguém nunca faz nada.

No dia 23 de março deste ano, o homem chegou a atear fogo em calçados, travesseiros e até colchão na esquina da casa onde mora. 

O escaneamento revelou fundo falso em toda a extensão da carroceria da picape, onde estavam o fuzil com dois carregadores e 59 tabletes de maconha, que pesaram 36,7 quilos.

Ainda no ano passado, a avó da auxiliar contábil, que mora na rua atrás dela, foi furtada duas vezes em menos de um mês.

Para rebater o pedido da defesa, que solicitou a conversão do flagrante em prisão domiciliar, Marcelo da Silva Cassavara citou o fato de Bruno manter substância entorpecente na casa onde mora com duas filhas, uma criança e uma adolescente.

Natural do Rio Grande do Norte, Arthur mora em Campo Grande há dois anos.

Ela nem mora mais em Mato Grosso do Sul, ela tem print das ligações que fez e recebeu ontem.

"Se não tem onde colocar, desmancha e monta de novo no Carnaval, porque isso está muito feio e perigoso na rua", opina.

Em um dos "protestos", o vendedor chegou a queimar calçados, travesseiros e até colchão na esquina da casa onde mora com a esposa e as três filhas.

Segundo relata o servente de pedreiro, ele precisava trocar o gás da residência e, por volta das 17h de sábado, saiu para buscar o botijão na casa da mãe, a cinco quadras da casa onde mora com as filhas, o filho mais novo, de 10 meses, e a esposa.

Além disso, o entendimento jurídico é que pode haver omissão em casos onde o suspeito cometeu a ação.

A aposentada Nely Ramos de Amorim, 66 anos, não paga o IPTU da residência onde mora, no Bairro Santo Antônio, desde 2018 e deve R$ 23 mil.