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Cidades

Agetran conclui Onda Verde em sete avenidas da Capital

Redação | 11/07/2009 09:10

A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) concluiu a instalação da sincronização dos semáforos, conhecida como onda verde, nas principais avenidas e ruas da região central de Campo Grande.

Na próxima semana, o órgão conclui a primeira fase com o término dos trabalhos na avenida Mato Grosso e na rua Antônio Maria Coelho.

De acordo com o diretor-presidente do órgão, Rudel Trindade Espíndola Júnior, os motoristas já podem sentir a fluidez do trânsito de veículos nas ruas 14 de Julho, 13 de Maio, 13 de Junho e José Antônio e nas avenidas Calógeras, Afonso Pena e Fernando Corrêa da Costa.

Após a conclusão das duas vias restantes, Mato Grosso e Antônio Maria Coelho, a equipe dará início à segunda fase do projeto, que é de ajustes.

Segundo Rudel Trindade, as adaptações serão feitas ao movimento de veículos e ao tempo necessário para deixar a onda verde no ponto.

Em duas semanas, a Agetran receberá os equipamentos para implantar a sincronização em outras vias, que não foram contempladas nesta primeira fase. Entre as vias a serem contempladas estão as ruas Pedro Celestino, Padre João Crippa e Bahia.

Entre os motoristas, as opiniões se divergem a respeito da onda verde.

O supervisor Roberto Aparecido Costa, de 37 anos, que trabalha em uma empresa de entrega de panfletos, sentiu a diferença após a instalação dos equipamentos, principalmente na avenida Afonso Pena.

Ele dirige o dia todo, carregando suas equipes pela cidade, e afirma que o problema não está no ajuste dos semáforos, mas na capacidade dos motoristas em se adequar.

"Os motoristas são muito ruins em Campo Grande e são eles que não estão sabendo dirigir com a onda verde", comentou.

Já o representante comercial Lamartine Teixeira Machado, de 57 anos, acredita que o sistema da avenida Afonso Pena precisa de ajustes. Ele também acha que a onda verde precisa atingir rapidamente outras regiões da cidade como a avenida Eduardo Elias Zahran.

Lourivaldo Bitencourt, de 57 anos, não sentiu diferença nenhuma com a implantação da onda verde. "Está tudo igual, como sempre foi", declarou.

Para ele, os benefícios só serão notados se os ônibus deixarem de circular na mesma via que os carros. "

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