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Cidades

Campo Grande aguarda resultado de 5 suspeitas de gripe

Redação | 08/05/2009 14:16

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) aguarda o resultado da análise de cinco sorologias de pacientes que podem ter contraído a influenza H1N1, conhecida como gripe suína.

Nos dados do Ministério da Saúde, só existe um caso suspeito e um em monitoramento em Mato Grosso do Sul. Segundo o superintendente de vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde, Eugênio Barros, os dois casos notificados são da Capital.

Já o secretário municipal de Saúde, Luiz Henrique Mandetta, informou que aguarda o resultado da sorologia realizada em cinco pessoas. Ninguém está internado e todos estão fora de risco de morte. "O estado de saúde é bom", destacou. Os três primeiros casos registrados são de pessoas provenientes da área de risco: México, Espanha e Estados Unidos. O quarto é um servidor público que recebeu pessoas provenientes de várias regiões do País.

O último e quinto é de um homem proveniente de encontro religioso em Florianópolis (SC). Ele chegou ontem à noite em Campo Grande e apresentou os sintomas da gripe. De acordo com Mandetta, fiéis mexicanos também participaram do encontro. Por isso, o homem começou a ser tratado como suspeito.

Os cinco pacientes estão sendo monitorados em casa por médicos da rede pública de saúde. Além deles, familiares também passam a ser acompanhados. Eles são orientados a adotar os cuidados para evitar o contágio, como se fosse uma doença respiratória normal. Uma das principais recomendações é lavar as mãos.

No fim de semana, funcionários do Pronto Socorro da Santa Casa de Campo Grande foram obrigados a usar máscaras e roupas especiais para tratar de paciente com meningite. O caso chamou a atenção dos demais pacientes, assustados com a propagação da gripe suína no mundo. Segundo a assessoria do hospital, o procedimento é de rotina para casos de meningite e não existe ligação com a influenza H1N1.

No Aeroporto Internacional de Campo Grande, quem vem de viagem ao exterior, desembarca de máscara. O procedimento é adotado em todo o País, como prevenção.

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