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Capital

“Big Brother” começa a ser instalado no Parque das Nações Indígenas

Aline dos Santos | 24/10/2014 11:00
Videomonitoramento no Parque das Nações será ativado em novembro.  (Foto: Marcos Ermínio)
Videomonitoramento no Parque das Nações será ativado em novembro. (Foto: Marcos Ermínio)

Para frear o vandalismo e a violência, o Parque das Nações vai receber 16 câmeras de videomonitoramento a partir de segunda-feira.

Uma delas será instalada em uma torre de 42 metros, que foi colocada próximo à base da PMA (Polícia Militar Ambiental). Também serão instaladas câmeras nas portarias do parque e nos altos da avenida Afonso Pena, ponto tradicional de algazarra.

“Vão ser 16 câmeras bem avançadas. Duas delas vão ser com controle de videogame, coloca na posição que você quer, dá zoom na imagem”, afirma o gerente de unidade de conservação do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Leonardo Tostes Palma.

A previsão inicial era que o videomonitoramento fosse ativado em setembro. Porém, conforme o gerente, atrasou devido à demora na chegada de equipamento importado de Israel. O centro de monitoramento, que vai funcionar no pelotão comunitário da PM (Polícia Militar), localizado dentro do parque, deve ser ativado em novembro. O custo é de R$ 400 mil.

Cerca de mil pessoas passam diariamente pelo Parque das Nações. O número, que aumenta no fim de semana, deve ser ampliado a partir da inauguração do Aquário do Pantanal. A obra de R$ 155 milhões será aberta ao público em dezembro.

O centro terá 24 tanques de aquários, somando um volume de água de aproximadamente 6,2 milhões de litros. O aquário será habitado por aproximadamente 12.500 animais subdivididos em mais de 260 espécies (peixes, invertebrados, répteis e mamíferos).

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