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Capital

Associação Comercial estuda projeto para resolver estacionamento no Centro

Contrato com a Flexpark encerrou há 1 ano em Campo Grande e ainda não tem data para nova licitação

Izabela Cavalcanti | 24/03/2023 11:02
Carros estacionados, em abril de 2022 (Foto: Henrique Kawaminami)
Carros estacionados, em abril de 2022 (Foto: Henrique Kawaminami)

Diante dos problemas recorrentes da falta de vagas no Centro da Capital, a ACICG (Associação Comercial de Campo Grande) está avaliando projeto para dar mais rotatividade nas vagas na região central de Campo Grande.

De acordo com o diretor da associação, Paulo Matos, a instituição está em diálogo com a prefeitura para encontrar o melhor meio.

“Estamos querendo contribuir para a melhoria da área central. É um projeto que está em estudo, não está totalmente definido. A gente sabe que boa parte dos carros estacionados na área central são de colaboradores. Muitas vezes, não deixa em frente ao comércio onde ele trabalha, mas deixa em outro”, explicou, sem querer dar muitos detalhes.

Ainda conforme Paulo Matos, estão sendo avaliados alguns espaços, como por exemplo, a Feira Central, que segundo ele, tem espaço grande, que muitas vezes não é ocupado.

Sem parquímetro – O contrato com a Metropark Administradora Ltda, a Flexpark, firmado em 22 de março de 2002, foi encerrado em março de 2022. Foram 20 anos de serviço prestado.

O serviço era prestado nos quadriláteros da Avenida Fernando Corrêa da Costa à Avenida Mato Grosso e Avenida Calógeras à Rua Padre João Crippa. Ao todo, são 2.458 vagas para veículos na região.

Nova licitação será aberta, ainda sem data prevista, para que empresas concorram ao serviço de cobrança da área central.

A Prefeitura de Campo Grande informou, por meio de nota, que a licitação para escolha de uma nova empresa que assumirá o serviço de parquímetro está em fase de modelagem econômico-financeira.

No dia 18 de maio de 2022, a Agetran (Agência Municipal de Trânsito) entrou com ação contra a empresa, cobrando valor em débito referente ao período de janeiro a março de 2022.

A empresa estava devendo para a prefeitura R$ 267,4 mil em pagamentos não efetuados. Deste total, após acordo feito, foi pago 30% do valor cobrado, restando R$ 264.293,88, que serão pagos em seis parcelas.

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