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Capital

Câmara vai acompanhar de perto discussões sobre novo cemitério

Vinícius Squinelo | 09/10/2013 23:53

A Câmara Municipal de Campo Grande vai acompanhar de perto as discussões sobre a possível instalação de um cemitério público na cidade. A polêmica envolve a própria Casa de Leis, já que parte dos parlamentares defende a implantação de um crematório público.

“É um segmento que temos um grande relacionamento, e vamos estar acompanhando de perto esse diálogo”, afirmou o vereador Edil Albuquerque, presidente da Comissão Permanente de Indústria, Comércio, Agropecuária e Turismo.
Edil esteve nesta tarde de quarta-feira (9) na reunião que determinou a reativação da Aepaf/MS (Associação das Empresas de Pax e Funerárias de Mato Grosso do Sul) e elogiou a atuação dos empresários.

“É muito importante essa representatividade”, resumiu o parlamentar. A Aepaf defende a instalação de um novo cemitério público, com investimento entre R$ 3 milhões e R$ 5 milhões, que poderia atender Campo Grande por 20 anos.

Apeaf - Após 13 anos, empresários do Estado reativaram a Aepaf/MS (Associação das Empresas de Pax e Funerárias de Mato Grosso do Sul), em encontro nesta tarde, que também aprovou o estatuto e a nova diretoria da entidade.

O consultor funerário Ilmo Candido foi indicado presidente, Joni Klei Florentino é o vice-presidente, a secretária-geral é Jeice Martins Freitas, e o tesoureiro é Ronaldo Ângelo. A diretoria é provisória e tem mandato até o dia 9 de abril de 2014, quando a associação deve ser convertida em sindicato.

Compareceram na reunião representantes de empresas de Campo Grande, Três Lagoas, Corumbá, Sidrolândia e Aquidauana.

Polêmica - A Câmara de Campo Grande adiou para a próxima terça-feira (8) votação do recurso contra o parecer da Comissão Permanente de Legislação, Justiça e Redação Final, que teve três votos contrários e dois favoráveis, ao Projeto de Lei n° 7.458/13, de autoria do vereador Eduardo Romero (PT do B), que autoriza a criação de crematórios públicos, fornos e incineradores em Campo Grande-MS. O recurso está previsto no art. 43 da Lei Orgânica do Município (LOM).

A comissão, por maioria, considerou “inconstitucional” o projeto, que foi sugerido por entidades da sociedade civil, como Associação dos Aposentados, Fórum do Meio Ambiente, Fórum da Cidadania, Cedampo e Abccon. Na última terça-feira, os vereadores Eduardo Romero, Elizeu Dionízio (PSL) e Grazielle Machado (PR) cobraram que fosse demonstrada a inconstitucionalidade, alegada por Edil Albuquerque e Paulo Pedra, ambos do PMDB.

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